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Como fazer um bom controle de custos para suas obras e facilitar sua gestão financeira?

Como fazer um bom controle de custos para suas obras e facilitar sua gestão financeira?

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A construção civil é uma área que requer múltiplos conhecimentos, os quais vão desde matemática, desenho técnico, física, estatística, hidrologia, legislação, dentre outros, até conhecimento sobre administração e gestão financeira. Desse modo, os profissionais que atuam nesse campo devem prezar por todos esses aspectos a fim de que o projeto arquitetônico apresente excelentes resultados para os clientes. 

Pensando nisso, nós da Entenda Antes resolvemos escrever este post abordando especificamente o tema da gestão financeira, de modo a proporcionar maiores subsídios em termos de informação e conhecimento para os nossos leitores que atuam na área. Boa leitura!

A importância da gestão financeira

Todo negócio deve contar com uma gestão financeira, visto que ela oportuniza que os gestores ou empreendedores possam monitorar de forma mais precisa o equilíbrio financeiro do empreendimento. 

Sendo assim, a gestão financeira de modo geral nada mais é do que o planejamento financeiro que considera o quanto há de dinheiro e os custos necessários para desenvolver ações dentro do negócio. Desse modo, por meio do maior controle das entradas e saídas do fluxo de caixa, é possível monitorar o desempenho do empreendimento e a saúde financeira do negócio. 

Gestão financeira em obras

A gestão financeira também é uma etapa de suma importância dentro dos projetos da construção civil, visto que a construção ou reforma de uma edificação apresenta um alto orçamento para os clientes, os quais desejam o melhor custo-benefício. 

A construção ou reforma de uma edificação demanda a atuação de diversos profissionais, equipamentos, materiais de construção, dentre outros itens. Nesse sentido, é fundamental que o profissional responsável pelo planejamento e gerenciamento da obra realize uma ampla pesquisa de preços para oferecer o orçamento mais atrativo para o seu cliente, sem deixar de lado a qualidade dos serviços, equipamentos e materiais empregados, visto que a qualidade irá proporcionar a conclusão ágil do projeto e a maior durabilidade da estrutura, o que certamente será apreciado pelo cliente. 

5 dicas para melhorar a gestão financeira da sua obra

5 dicas para melhorar a gestão financeira da sua obra

Agora que você já sabe um pouco mais a respeito da importância da gestão financeira para obras, veja a seguir um conjunto de cinco dicas que irão auxiliar no equilíbrio financeiro, agilidade de conclusão da obra e satisfação do cliente. Acompanhe!

  • Determine o orçamento

O primeiro passo para realizar uma gestão financeira eficiente é determinar o orçamento do projeto. Para isso, é necessário alinhar o que o cliente deseja, apresentar o projeto arquitetônico e, após aprovado, realizar o levantamento da mão de obra necessária para executar a construção, bem como todos os equipamentos e materiais necessários, e avaliar o custo total. 

Além de considerar todos esses aspectos, é essencial deixar uma reserva para emergências, de modo que o cliente não tenha surpresas com o orçamento ao final do projeto.

 

  • Elabore o cronograma físico-financeiro

Para elaborar o cronograma físico-financeiro é necessário dividir a execução da obra por etapas. Bem como, identificar quantorecurso financeiro cada etapa irá necessitar. Por fim, é necessário estabelecer o tempo de conclusão para cada fase.  

Assim é possível monitorar com maior precisão se o planejamento está saindo como o esperado em relação ao tempo e aos custos envolvidos. 

  • Gerencie a obra regularmente

Mais importante do que planejar é utilizar o planejamento para gerenciar a obra de forma adequada. Dessa maneira, fiscalize a obra com frequência para se certificar de que a mão de obra está com as operações em dia ou não e se os recursos estão sendo bem aproveitados. 

  • Avalie relatórios e indicadores

Além da fiscalização, é necessário avaliar o desempenho da obra por meio de relatórios que contenham indicadores financeiros, tais como:

  • benefícios e despesas indiretas (BDI);
  • custo unitário básico por metro quadrado (CUB/m²), o qual oportuniza a visualização do custo parcial da obra;
  • custos unitários PINI de edificações (CUPE);
  • índices PINI de custos de obras de infraestrutura;
  • dentre outros.

Vale destacar que a seleção dos indicadores deve ser realizada previamente durante a elaboração do planejamento do projeto.

  • Adote um software de gestão financeira

Por fim, uma maneira de agilizar e organizar os dados com segurança é contar com o auxílio de um software. Desse modo, o profissional responsável pelo planejamento e gerenciamento da obra pode focar em outros aspectos importantes. Sendo assim, deixando o controle e confecção de relatórios de desempenho por conta do programa de gestão. 

Benefícios da gestão financeira em obras

A realização da gestão financeira oferece vantagens tanto para o gestor da obra, quanto para o cliente. Nesse sentido, acompanhe a seguir um conjunto de três benefícios proporcionados pela correta gestão financeira de obras. 

  • Agilidade na conclusão da obra

Como é possível perceber, a gestão financeira oportuniza um maior planejamento e controle dos recursos financeiros e prazos. Muitas vezes as obras atrasam por conta do baixo desempenho da mão de obra. Mas isso ocorre pela falta da gestão, que acarreta na ausência de recursos necessários para continuidade das operações. 

Além do gestor considerar os custos totais da obra, ele deve deixar uma reserva para emergências. De modo a evitar que qualquer imprevisto ocasione em custos não previstos, transtornos para o cliente. Bem como atrasos na obra. 

  • Investimentos bem aplicados

Além de auxiliar na conclusão dos projetos, a gestão financeira auxilia em um melhor direcionamento dos recursos investidos. Visto que o gestor deve realizar um levantamento de custos antes de fechar qualquer contrato. Seja de serviço ou material de construção. 

  • Maior satisfação do cliente

Como a gestão financeira garante agilidade na conclusão e corte de gastos, consequentemente, o cliente ficará satisfeito com os serviços prestados. Dese modo continuará solicitando-os e fará um bom marketing para conhecidos e familiares. 

Considerações finais

Como você pôde perceber, a gestão financeira em obras não implica somente em corte de custos. Mas também em projetos executados e concluídos dentro dos prazos estipulados previamente. Sendo assim, é um conhecimento indispensável para qualquer profissional que atua na área da construção civil. 

Muitos não sabem por onde começar a procurar para encontrar o melhor projeto da construção do seu sonho. Então sabendo que é preciso ter um projeto Clique Aqui e descubra quais são as 3 principais soluções para ter seu projeto e começar a construir.

Entenda a diferença de projetos x processos

Entenda a diferença de projeto e processo

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Os termos projeto e processo são constantemente confundidos nas empresas. Porém, apesar de parecidos, eles possuem funcionalidades e resultados diferentes dependendo do objetivo que a empresa deseja alcançar.

Ambos, projeto e processo, são necessários para o bom funcionamento e a melhoria de uma empresa. Entretanto, para escolher o mais adequado é preciso definir o resultado que você deseja alcançar.

Apesar de muitas empresas ainda não desenvolver com tanta dedicação a gestão de projeto e processo, ela é cada vez mais necessária. Dentro de um mercado cada vez mais acirrado, cada empresa precisa estabelecer a sua própria estratégia que seja sustentável e que evolua constantemente. 

Leia também: Seguro para construção: O que você precisa saber

Vamos imaginar que sua empresa precisa adicionar um programa multifuncional seguro e que aumente a produtividade geral dos setores. Nesse cenário, você precisar de um projeto. Ele deverá englobar líderes entre os departamentos para seguir as fases de design, implementação e inclusão do novo software.

Em outro exemplo, um gestor de vendas percebe que os representantes de vendas estão demorando muito para conquistar novos leads em seu funil de vendas. Entretanto, nesse momento, o gestor tem poucas informações para entender se isso é causado por falta de funcionários ou pelo método de abordagem.

Nessa situação, é preciso otimizar o processo pelo qual os vendedores chegam até os clientes finais para assim definir qual é a melhor maneira de mudar e melhorar os resultados ao invés de começar um novo projeto.

Desse modo, um ponto comum entre projeto e processo é que ambos surgem para possibilitar boas práticas de gerenciamento para assim alcançar metas estratégicas de uma empresa. Neste texto você irá entender a diferença entre eles, suas formas de gestão e a importância de cada um deles na sua empresa.

O que é projeto?

Um projeto é um trabalho temporário que visa um efeito único. Desse modo, o projeto deve estabelecer uma data para começar, um intervalo para ser desenvolvido e uma prazo para ser finalizado.

Durante a implementação de um projeto, o foco é realizar mudanças e incluir essas mudanças no cotidiano da empresa. Além disso, um projeto visa acabar com o “status quo” dos processos. Nesse sentido, ele é desenvolvido progressivamente e possui recursos estabelecidos.

Isto é, um projeto é algo que precisa ser entregue dentro de um prazo. Assim, ele é um empenho colaborativo para desenvolver produtos e serviços com objetivos exclusivos. Ele envolve a dedicação mútua para construir algo que as atividades diárias não são capazes de cumprir. Veja abaixo os principais tipos de projetos:

Projeto empresarial

O projeto empresarial visa criar uma oportunidade de expansão, melhorar soluções e até dar forma a um novo empreendimento. Nesse modelo a empresa organiza e investe capital na idealização do projeto.

Projeto de sistemas

Esse estilo de projeto torna real as necessidades de clientes que precisam de soluções técnicas. Sua meta é encontrar e definir modelos de programas viáveis que solucionam os problemas de seus clientes.

O que é processo?

O processo é definido como todas as tarefas empresariais contínuas e repetitivas, como o abastecimento de matérias primas em um estoque, uma linha de produção, a programação de uma fabricação, dentre outros.

Apesar de os projetos serem desempenhados por funcionários, de forma planejada e controlada, os processos são gerenciados de modo diferente.

Diferentemente do projeto, um processo visa a conformidade e estabilidade, e assim buscam garantir a sequência e padronização de um processo. Veja abaixo os principais tipos de processos:

Processos essenciais

O processo essencial preza pela essência do funcionamento de uma companhia. Desse modo, ele gera o serviço ou produto e difere de uma organização para outra.

Processos de suporte

O processo de suporte desenvolve produtos internos, assim não gera valor aos clientes externos. Um exemplo é a seleção de colaboradores.

Processos gerenciais

Já o processo gerencial engloba todas as atitudes que os gestores realizam para acompanhar os processos de negócios. Um exemplo que podemos citar é a definição de objetivos da empresa.

Principais diferenças entre projeto e processo

projeto e processo

Apesar de os termos estarem ligados e serem frequentemente confundidos, eles apresentam algumas diferenças essenciais.

A principal diferença entre projeto e processo está na temporalidade, ao mesmo tempo em que o projeto é temporário e único, o processo é repetitivo e contínuo.

Dessa maneira, o processo engloba uma sequência de atividades frequentes, que juntas formam a maneira como a empresa funciona. São atitudes repetidas e padronizadas que sempre terminam com o mesmo objetivo.

O objetivo desse processo é desenvolver produtos ou serviços que serão repetidos indefinidamente. Por meio desses processos, as atividades podem ser otimizadas, pois estão claramente definidas e não há necessidade de estabelecer uma atitude.

Desse modo, o time de processos deve estar atento aos diferentes setores da empresa, para identificar onde é preciso adicionar um processo ou se é preciso alterar um processo atual. 

Por exemplo, a emissão da folha de pagamento pode ser um processo. Se tiver sido implementado, a equipe de processo verificará continuamente as áreas que podem ser aprimoradas para melhorar a eficiência.

Já os projetos são mais localizados. Desse modo, quem trabalha na gestão de projetos deve dedicar-se a um projeto por vez, e assim acompanhar o desenvolvimento daquela ação em específico. 

Conclusão

Como você viu neste texto, projeto e processo são termos bem parecidos, porém desempenham funcionalidades distintas com um único objetivo: o sucesso de uma empresa. Por isso, saber diferenciá-los é fundamental para a vivência em empresas que entregam projetos frequentemente.

Os projetos e processos de sucesso deixam como marca operações eficazes. Assim podemos dizer que o sucesso de um projeto está em desempenhar boas práticas associadas a um processo eficiente. Dessa forma, os processos ajudam no desenvolvimento de uma abordagem mais consistente e auxiliam no desenvolvimento da organização como um todo.

Sendo assim, tanto os projetos quanto os processos possuem benefícios para uma empresa. Por fim, esperamos que este conteúdo tenha te ajudado a entender mais sobre projetos x processos. Caso tenha ficado com alguma dúvida, compartilhe conosco!

Leia também: O que é e como o gerenciamento de projetos pode ajudar no dia a dia da sua obra

Sistemas de gestão de obras: a solução para evitar problemas e atrasos

Sistemas de gestão de obras: a solução para evitar problemas e atrasos

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Problemas e atrasos nas obras são situações que não precisam ser recorrentes no dia a dia dos profissionais que lidam com obras e reformas. Isso porque, tais condições podem ser minimizadas consideravelmente através de sistemas de gestão eficientes. Afinal, além de otimizar os processos, eles resultam em economia e satisfação garantida.

Saiba a importância e os benefícios de uma boa gestão!

Inegavelmente, o principal benefício é a centralização das informações das três grandes áreas de qualquer negócio: atendimento ao cliente, controle interno e relação com os fornecedores. A primeira conta com o sistema Customer Relationship Management (CRM), que pode ser traduzido como Gestão de Relacionamento com o Cliente.

Já as outras duas podem ser gerenciadas pelo sistema Enterprise Resource Planning (ERP) ou Planejamento de Recursos da Empresa, em tradução livre. Veja mais detalhes a seguir sobre as funcionalidades desses sistemas de gestão, por área.

Atendimento ao cliente:

  • informações dos clientes: não somente os clientes que já contratam os serviços da empresa. O sistema CRM também reúne informações de clientes potenciais indicando detalhes como data inicial e motivo do contato, como a questão foi encaminhada, entre outras especificações;
  • agendamento de reuniões: serve para manter um controle exato dos dias e horários. Bem como, atualizar em caso de remarcação;
  • agendamento de serviços: especialmente para os casos de manutenção programada. Por isso, é uma ótima opção para entrar em contato com o cliente no momento certo e evitar que ele contrate serviços de outros profissionais;
  • acesso de qualquer lugar: as informações podem ser obtidas pelo computador ou pelo celular. Em outras palavras, facilita o acesso do escritório ou do canteiro de obras, por exemplo.

Controle interno:

  • automatização dos processos: toda a parte organizacional mais burocrática passa a ser automatizada. Isto é, contas a pagar e receber, fluxo de caixa, faturamento, lançamento de notas e operações bancárias; 
  • facilidade com escritório de contabilidade: alguns softwares permitem sincronizar as principais informações de controle financeiro e fiscal diretamente com o escritório de contabilidade;
  • simplificação para as tarefas de Recursos Humanos (RH): As férias, 13º, licenças e demais obrigações trabalhistas são assim organizadas em um só lugar;
  • acompanhamento dos processos e análise baseada em relatórios: os sistemas de gestão permitem a geração de relatórios que facilitam a leitura e análise. Dessa forma, agilizando a implementação de melhorias e a prevenção de erros ao antecipar decisões;
  • intercâmbio de informações entre os setores: as informações que são de interesse comum entre os setores da empresa ficam disponíveis para todos os envolvidos no processo. Assim, facilita o acompanhamento e a conclusão de tarefas.

Relação com os fornecedores:

  • estruturação do quadro de fornecedores: as informações das empresas e dos profissionais especializados são organizadas por detalhamento de serviços;
  • processos e procedimentos: organização e acompanhamento dos processos por meio de elaboração de cronograma;
  • facilidade no acesso às informações: possibilidade de atualizar ações e realizar intervenções de forma rápida e estratégica.

É importante ressaltar que todas as informações são mantidas de forma segura através da técnica de criptografia. Afinal, esse detalhe que deve ser visto com muita atenção. No Brasil, qualquer empresa que lide com dados, principalmente as que desenvolvem sistemas de gestão empresarial, devem respeitar a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que está em vigor desde agosto de 2020.

Através dos benefícios citados, você já deve começar a considerar a importância de ter um sistema de gestão e é aí que entra a dúvida sobre o quanto é necessário investir. Vamos falar mais sobre isso no próximo tópico.

Existe mais de um sistema de gestão? É fácil de usar? Preciso investir muito?

Existe mais de um sistema de gestão? É fácil de usar? Preciso investir muito?

Anteriormente, observamos que o CRM está voltado para as demandas de relacionamento com os clientes e o ERP para as de controle interno e relação com os fornecedores. Por isso, existem vários sistemas de gestão de obras e ainda neste post vamos falar sobre oito deles.

As empresas que disponibilizam os sistemas oferecem treinamentos e assessoria para facilitar o uso do sistema. Eventualmente, alguns deles têm a opção de serem personalizados de acordo com as necessidades do contratante.

O investimento vai variar com o tipo de complexidade e armazenamento escolhido.Bem como, o tipo de integração selecionado. Por exemplo, você pode optar por uma forma de armazenamento em nuvem que permite acessar de qualquer lugar que tenha internet. Ou seja, no canteiro de obra a pessoa responsável atualiza os campos e instantaneamente fica disponível para todos os setores liberados para acesso.

Um exemplo de tipo de integração é a disponibilização de parte do controle financeiro e fiscal com o escritório de contabilidade.

Conheça 8 tipos de sistemas de gestão de obra

As soluções contam com armazenamento online, possibilidade de uso em dispositivos móveis como Android e iOS e período de teste gratuito.

1. Obrafit

O Obrafit é um sistema de solução que dispensa treinamento e conta com tutoriais de apoio para utilização. 

Por isso, arquitetos, engenheiros, gerenciadores, construtores e proprietários podem ter acesso às informações em tempo real sem dificuldade. O Obrafit funciona através das imagens das obras com campos para comentários.

Possui três tipos de plano e também é possível optar por planos personalizados e customizados. Dentre as funcionalidades podemos destacar:

  • importação de orçamento e emissão de relatórios em excel e PDF;
  • controle financeiro e fluxo de caixa;
  • cronograma de etapas;
  • análise de resultados entre o orçado X realizado  e realização do previsto X real.

2. Box Obras

O Box Obras integra gerenciamento empresarial, controle de obras e manutenção das instalações e equipamentos prediais. 

Auxilia os profissionais de engenharia na projeção, gerenciamento e execução de pequeno e grande porte e disponibiliza manual de uso em módulos através de vídeos.

Entretando, os preços são disponibilizados via orçamento.

Parte das funcionalidades inclui, por exemplo:

  • gerenciamento de RH, contratos e documentações;
  • controle de estoque, maquinários e empreitadas;
  • orçamentos;
  • gestão financeira.

3. Veja Obra

O Veja Obra é uma ferramenta de planejamento, controle e execução. Ou seja, centraliza o orçamento, cronograma e diário de obras.

Não apenas te ajuda, como possui plano grátis, por obra e por empresa.

Dentre as soluções para as atividades na empresa e na obra temos:

  • organização das atividades de escritório;
  • controle de resultados e precificação dos serviços;
  • controle de custos e prazos de obras;
  • otimização do planejamento.

4. Mais Controle

O Mais Controle é, no entanto, voltado para gestores da construção civil atuantes em construtoras e empresas de engenharia ou serviços. Por isso, possui três tipos de pacotes de serviços e uma taxa fixa de implantação através de treinamento com equipe especializada.

As funcionalidades estão voltadas para:

  • controle financeiro;
  • orçamentos;
  • planejamento;
  • gestão.

5. Obra Prima

O Obra Prima é um sistema que facilita o cadastro das obras e projetos. Assim, ele contempla soluções para um grande número de proficionais. Entre eles, engenheiros, empreiteiros, profissionais de obras e reformas, prestadoras de serviços elétricos,por exemplo.

Conta com três possibilidades de planos e taxa de adesão com preço variável para treinamento e acompanhamento.

Algumas funcionalidades são:

  • orçamento de custo e venda;
  • faturamento e reembolso;
  • controle de gastos;
  • galeria de fotos e documentações.

6. Sienge

O Sienge é uma plataforma que foca a produtividade através da jornada da construção nos processos de venda e pós-venda.

Oferece cursos à distância gratuitos e a forma de pagamento é mensal de acordo com os módulos contratados.

Os produtos são oferecidos por tipo de serviço. Alguns deles são:

  • comercial;
  • fiscal;
  • suprimentos;
  • gestão de ativos.

7. Gerencia Obras

O Gerencia Obras é voltado para planejamento, execução, otimização e automação.

Possui três tipos de planos com pacotes mensal, semestral e anual.

Entre as funcionalidades, destacamos:

  • padronização do processo de cotação;
  • medição dos resultados no canteiro de obra;
  • gerenciamento de etapa física e financeira;
  • controle do orçado e realizado.

8. Minha Casa Nova

O Minha Casa Nova é um aplicativo gratuito voltado para obra residencial.

É possível acompanhar o planejamento financeiro e compartilhar fotos e informações através da liberação via código do e-mail.

O planejamento está dividido em etapas que incluem 18 fases, das quais destacamos:

  • documentação, compra e registro do terreno;
  • projeto arquitetônico, estrutural, hidrossanitário e preventivo elétrico e telefônico;
  • etapas de execução;
  • móveis e decoração.

Viu como as demandas complexas, o acompanhamento de obras e a excelência no atendimento podem ser facilitadas? Sem dúvida, através da implementação de sistemas de gestão de obras, tudo fica mais fácil.

Conseguimos ajudar você? Compartilhe suas inquietações com a gente! Nosso trabalho é contribuir para que você faça os melhores negócios!

A importância do contrato de prestação de serviço para arquitetos, designers e engenheiros

A importância do contrato de prestação de serviço para arquitetos, designers e engenheiros

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O contrato de prestação de serviço funciona como uma garantia para que os profissionais da área de arquitetura, design, engenharia, entre outros, possam ficar tranquilos em relação ao trabalho executado para seus clientes. Esse tipo de contrato também é muito válido para o cliente desses profissionais, já que assim eles têm a segurança de que tudo que foi acordado será cumprido.

Existem muitas nuances em um contrato de prestação de serviço, de modo que neste post iremos abordar questões como a importância do contrato, quem pode elaborar, como ele é feito e, ao final, mostraremos um modelo que você pode utilizar. Acompanhe!

O que é o Contrato de prestação de serviço

O contrato de prestação de serviço é um documento utilizado por prestadores de serviços para especificar o trabalho que será feito para determinada pessoa ou empresa. A partir desse contrato, todos ficam resguardados quanto a eventuais mudanças de última hora por exemplo. 

Isso acontece porque o contrato de prestação de serviço especifica exatamente o que será feito pelo profissional. No caso de um engenheiro por exemplo, o contrato terá as especificações da obra, como ela deverá ser feita, os materiais utilizados, entre outras informações que ficam a critérios dos contratantes.

Outra parte do contrato que também é muito importante, são os valores contratados. O profissional poderá especificar no contrato o valor total do serviço prestado, assim como as condições de pagamento. Caso o valor seja pago à vista, poderá ser estipulado o dia do pagamento. Se o pagamento for parcelado, é possível estipular o dia de pagamento das parcelas, a quantidade e o valor de cada uma.

Além disso, o contrato deverá ter o prazo exato de término e de início da obra. Por questões de segurança, o profissional pode colocar obrigações ao contratante, como a disponibilização do local, dos materiais, dos operários, entre outros. Isso permite que o contratante tenha a segurança de que a obra será concluída e iniciada em determinado dia, bem como garante ao profissional que as condições para início e término da obra serão cumpridos.

Por que é importante usar esse tipo de contrato

Por que é importante usar esse tipo de contrato de prestação de serviço

A importância do contrato de prestação de serviço é imensa. Isso acontece porque as duas partes integrantes deste tipo de contrato contraem obrigações. Enquanto o profissional que presta o serviço contrai a obrigação de fazer o trabalho nas condiçõe estabelecidas no contrato, o contratante também acaba tendo a obrigação de pagar pelo serviço e dispor de tudo o que foi combinado para que o profissional possa fazer o serviço.

As obrigações contratuais que as duas partes se comprometem tem força jurídica, de modo que se algum deles não puder ou não conseguir cumprir o que foi acordado, o contrato pode ser utilizado juridicamente para fazer cumprir obrigações de fazer, de pagar, de entregar, entre outras. Essas obrigações podem ser cobradas na justiça, normalmente na justiça comum, na vara da própria cidade. Dentro do mesmo contrato é possível estipular o foro em que serão resolvidas quaisquer controvérsias jurídicas.

Todos os envolvidos no contrato estão sob a proteção do documento, de modo que quando ele é elaborado e assinado, ele se torna um documento bilateral. As duas partes ficam seguras e, ao mesmo tempo, têm obrigações as quais devem cumprir para que não venha a ter qualquer tipo de problema, pagar multas, indenizações ou outras punições legais.

Quem pode fazer 

Uma coisa interessante a respeito do contrato de prestação de serviço é que ele é bem democrático. Qualquer pessoa que presta o serviço ou que deseja contratar um serviço pode elaborar esse tipo de contrato. Isso significa que um profissional como um arquiteto por exemplo, pode redigir o contrato de prestação de serviço e levar para que seu cliente assine.

Para fazer isso não é necessária a presença de um advogado, mas é altamente recomendado que este profissional seja chamado para auxiliar na elaboração do documento. Essa importância reside no fato de que as obrigações constantes no contrato devem ser possíveis e legais. 

O advogado pode ajudar tanto o profissional quanto o contratante do serviço a se certificar de não estar assinando um documento que traga um ônus para qualquer uma das partes, ou que tenham obrigações que não poderão ser cobradas judicialmente posteriormente. 

Como exemplo podemos citar o contrato que prevê uma obrigação ilegal. Neste caso mesmo que o contratante vá até a justiça para cobrar o prestador de serviço. Essa obrigação não poderá ser indenizada e nem cumprida na maioria dos casos.

Dessa forma, caso você seja um prestador de serviços, procure um advogado para orientar você. Isso não precisa ser feito todas as vezes, mas peça as diretrizes para o profissional do direito. Afinal, assim você não venha a ter problemas em relação aos contratos.

Como fazer

como fazer um contrato de prestação de serviço

Caso você opte pela elaboração de um contrato de prestação de serviços sem a presença de um advogado, é bom que você saiba um passo a passo de como fazer o documento.

Primeiramente, é preciso saber que os documentos devem vir sempre identificados com o nome das partes e seus documentos. Assim, a primeira coisa é colocar o nome das partes, podendo estas serem pessoas físicas ou jurídicas. Incluindo o CPF ou CNPJ, os endereços, profissão, RG, e-mail, entre outras informações.

Depois é preciso que o nome do contrato seja colocado. Neste caso deve vir a identificação como: Contrato de Prestação de Serviços.

Em seguida, você deverá escolher as principais cláusulas do contrato e colocá-las no documento. O mais recomendado é que você inclua cláusulas relacionadas ao que o contratante deverá disponibilizar ao contratado. Assim como, as condições de pagamento, o serviço que será prestado, as condições, prazos, penas para o descumprimento, entre outros.

Essas cláusulas são de extrema importância. Afinal, através delas possível saber o que as partes devem fazer durante a vigência do contrato. Principalmente, para utilização jurídica em caso de discordância das partes.

Ao final, é preciso colocar a data de assinatura, a assinatura das partes. Bem como os dados de identificação e assinatura de duas testemunhas.

É possível anexar algumas coisas a esse tipo de contrato. Em geral, no caso de contratos de prestação de serviço de engenheiros, arquitetos e designers, existem anexos. Os anexos podem ser memoriais descritivos, cronogramas, especificações dos serviços, entre outros. A parte dos anexos fica a critério de ambas as partes. Mas é importante para que o contrato seja bem detalhado.

Modelo de contrato de prestação de serviço

Para você identificar, separamos um modelo disponibilizado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP). Esse modelo é recomendado para engenheiros, mas pode ser adaptado conforme a necessidade e a área de atuação do profissional. 

Para acessar o modelo em formato Office Word diretamente pelo site oficial, clique aqui.

Considerações finais 

O contrato de prestação de serviço é uma garantia para todas as partes. E deve ser feito sempre considerando todas as possibilidades do prestador e do contratante. Lembre-se que é importante autenticar as assinaturas em cartório para que tudo fique o mais adequado possível. Além disso, procure colocar obrigações e cláusulas possíveis e legais. Desse modo em caso de eventual demanda jurídica não terá problemas.

Entenda porque o engajamento nas redes sociais é tão importante para o seu escritório de arquitetura e engenharia

Entenda porque o engajamento nas redes sociais é tão importante para o seu escritório de arquitetura e engenharia

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O engajamento nas redes sociais é almejado por todas as empresas que buscam crescer no meio online e a partir disso alavancar suas vendas de produtos e prestação de serviços. Nesse sentido, é preciso entender o que é engajamento, como ele funciona e quais as principais dicas para que o seu escritório de arquitetura e engenharia faça cada vez mais sucesso. Acompanhe!

O que é engajamento?

Engajamento é a forma com que os clientes interagem com uma marca. No caso das redes sociais são as curtidas, comentários, compartilhamentos, reações, retweets, visualizações, entre muitas outras maneiras que os usuários de redes sociais como Facebook, Instagram, Twitter, Pinterest e demais plataformas, utilizam para ficarem mais íntimos de uma empresa.

Essa Intimidade transcende a quantidade de seguidores de uma página, mas faz parte de todo o conjunto de interações que é possível realizar. Quando uma pessoa “deixa um like” em uma postagem, comenta outra, segue a página e compartilha a publicação em seu feed, por exemplo, ela está engajada em uma página.

A importância do engajamento

A profissão de arquiteto e engenheiro sempre foi muito baseada em contatos. Afinal um cliente indica o trabalho do profissional para amigos, parentes, colegas, entre outros. Essa prática sempre foi muito vantajosa; principalmente em cidades menores que não têm um número muito grande de profissionais desse tipo.

Porém, com o advento do marketing digital, esse tipo de indicação não é mais tão efetivo. Pois, tendo em vista que grande parte das pessoas pesquisam em buscadores antes de comprar produtos ou contratar serviços; assim quem investe nesse tipo de marketing tem muito mais escalabilidade do que quem só espera por indicações de clientes atuais.

Pessoas que se formaram há pouco tempo ou que vivem em cidades maiores,  muitas vezes não encontram seu espaço de maneira rápida. Isso acontece porque os grandes players da área de engenharia, arquitetura e design por exemplo, já estão investindo em técnicas de marketing digital bem efetivas.

Segundo pesquisa realizada em 2019 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), cerca de 97% das pessoas pesquisam na internet antes de comprar algum produto. Esse dado indica que as pessoas já estão com uma mentalidade totalmente diferente do que era praticado antigamente, que é o caso das indicações e da propaganda conhecida como boca a boca.

Leia também: A importância do pós-venda para a fidelização do cliente no setor da construção.

A partir de tudo isso, fica claro que ter uma boa estratégia online é essencial para qualquer tipo de negócio. Mas onde o engajamento entra nisso? É muito simples, quem tem engajamento produz conteúdo, e quem produz conteúdo está bem ranqueado nas páginas do Google por exemplo.

Isso significa que é preciso criar uma presença online para ter engajamento e estar bem posicionado nos buscadores. Com o engajamento, mais pessoas comentam, curtem, compartilham e interagem com textos e publicações nas redes sociais. 

Isso vira uma bola de neve, de modo que é possível identificar que quanto mais engajamento você tiver, seja na sua página na internet, linkedin ou mídias sociais, mais pessoas você irá contemplar na sua rede e mais você poderá prospectar clientes a partir da internet. Essa então, é a importância de ter pessoas engajadas com a sua empresa.

O que o escritório ganha com o engajamento nas redes sociais?

A partir do momento que as pessoas estão engajadas com a sua página, outras pessoas acabam conhecendo o seu escritório de engenharia ou arquitetura. Quanto mais pessoas conhecem o seu trabalho, o aumento dos pedidos de orçamento e contato são apenas uma questão inevitável.

Assim, com um trabalho focado em engajar, é possível obter resultados grandiosos nesse tipo de escritório. É preciso engajar da maneira correta para ver o negócio escalar, de modo que publicações sem bons conteúdos informativos não recebem engajamento.

Quando você consegue engajar o seu público-alvo da maneira correta, você gera leads. Essas pessoas que compartilharam, curtiram seu conteúdo ou registraram o e-mail no seu site por exemplo, poderão ser futuros clientes se você souber usar esse engajamento a seu favor. 

No caso do e-mail, por exemplo: uma pessoa pesquisa no Google algum conteúdo sobre engenharia e acaba sendo direcionada para o seu site. Lá ela resolve registrar o e-mail dela em troca de um e-book ou para visualizar o conteúdo inteiro. 

A partir disso, você pode criar uma lista de e-mails e enviar boas propostas para as pessoas que praticam essa ação. Assim, você cria um lead e pode mandar e-mails que têm uma boa chance de serem convertidos em vendas do seu serviço.

O que é necessário para ter engajamento?

Para ter engajamento é preciso ter uma boa estratégia de marketing digital. Primeiramente, é preciso ter uma presença online. Essa presença pode ser criada de diversas maneiras, como:

  • Página na internet;
  • Canal no YouTube;
  • Perfil nas redes sociais;
  • Perfil no Linkedin; entre outros.

Você pode estar em uma ou mais plataformas como as citadas acima. Afinal, o ideal é ter uma presença online em vários locais. Desse modo que as pessoas possam te encontrar de diversas maneiras. Isso implica em ter um foco grande em cada uma dessas plataformas. Contanto, nenhuma pode ficar esquecida ou você não terá a credibilidade que precisa para gerar engajamento.

Portanto, é preciso ter alguém dedicado a essa área. Pode ser você mesmo, um estagiário ou um colaborador do escritório. O importante é que essa pessoa tenha bom conhecimento de marketing digital e das melhores técnicas para aplicar nesse meio. Todavia, muitas vezes o mais indicado é contratar uma empresa de produção de conteúdo para te ajudar nessa parte.

Esse tipo de empresa ajuda a posicionar a sua página e as suas redes sociais nos mecanismos de pesquisa dos principais buscadores. Isso faz com que as visitas nessas plataformas aumentem consideravelmente. Por conta disso, consequentemente seu engajamento também cresce.

7 Dicas para aumentar o engajamento das redes sociais de escritórios

7 Dicas para aumentar o engajamento das redes sociais de escritórios

Agora iremos te mostrar as 5 principais dicas para que o engajamento do seu escritório aumente. Aplique essas dicas com qualidade e veja o seu negócio crescer a cada dia. Confira!

  • Identifique seu público-alvo

Para aumentar seu engajamento de forma consistente é preciso saber com quem você precisa falar. Isso implica em uma série de coisas, em especial, o conhecimento a respeito do seu público-alvo. 

Se você oferece serviços de arquitetura ou engenharia, seu conteúdo deve ser voltado para pessoas adultas e que estão próximas da sua região. Isso não é uma regra, mas em geral, é para essas pessoas que você deve se direcionar.

Conhecer o seu público-alvo faz com que você direcione melhor os seus conteúdos, escrevendo informações que essas pessoas têm interesse e, assim, conseguindo mais leads, visitas e principalmente, engajamento nas suas plataformas.

  • Produza conteúdos de qualidade

A produção de conteúdos é uma ótima forma de ter engajamento. Isso acontece porque as pessoas que buscam por informação na internet querem que ela seja direta e tenha qualidade, mas nem sempre isso acontece. Assim, quando você produz um conteúdo bom, é muito mais provável que essas pessoas compartilhem, comentem e curtam o material que você produziu.

No caso de escritórios de engenharia e arquitetura, existe um mundo de possibilidades em termos de informações pertinentes, consistentes e de qualidade. No entanto é necessário transmitir esse conhecimento complexo de forma simples e fluída para o leitor. Sendo assim, os conteúdos devem ser bem escritos, nada prolixos e com a gramática correta, além de informar coisas úteis e interessantes para os leitores.

Para produzir bons conteúdos você pode contratar uma empresa que atue com a produção de textos para sites. Assim, caso você não tenha tempo de produzir, a empresa fará isso com a qualidade esperada por você.

  • Conheça as técnicas de SEO

O Search Engine Optimization (SEO) é o mecanismo utilizado para posicionar páginas da internet no Google com um bom ranqueamento. Com a aplicação de técnicas de SEO você consegue ser encontrado no buscador com muito mais facilidade. Desse modo que o conteúdo que você produzir seja ranqueado nas melhores posições do Google.

Algumas das técnicas de SEO que mais dão resultados são, por exemplo:

  • adição de palavras-chave adequadas no conteúdo;
  • criação de textos com número razoável de palavras;

Leia mais em: Seo: uma estratégia que atingiu você e pode atingir seus clientes.

  • Analise seus erros e acertos

Verifique o que te traz mais resultados com a sua estratégia de marketing digital. Posteriormente, tente aplicar novamente as técnicas de SEO. Por isso, sempre que possível veja os resultados obtidos com as suas campanhas e procure não cometer os mesmos erros. Desse movo você ganha experiência e acerta mais do que erra.

  • Interaja com seu público

Nunca esqueça de aproveitar o engajamento que você conseguiu. Interaja com seu público sempre que possível. Não deixe as pessoas que comentam em uma publicação sua por exemplo, ficarem sem uma resposta. Para isso você pode curtir comentários e compartilhamentos, responder os comentários, entre outras coisas.

  • Utilize aplicativos de automação

Os aplicativos de automação podem ajudar na busca pelo aumento do engajamento de suas redes sociais. Verifique as melhores opções do mercado e invista nesses aplicativos que e ajudam a verificar questões como por exemplo:

  • Curtir comentários automaticamente;
  • Curtir fotos de quem curte a página;
  • Agendar postagens;
  • Monitorar as atividades e os números; entre outros.

Entre os melhores aplicativos que fazem essa automação para você, estão por exemplo:

  • Bume;
  • Gerenciagram;
  • Facebook Insights;
  • Instazood;
  • Perforgram;
  • Postgrain;

  • Invista com cautela e inteligência

Se a sua idéia é começar a trabalhar com o marketing digital baseado em tráfego pago; é preciso estudar sobre as melhores técnicas de criação de anúncios. Não invista todo seu capital de marketing para fazer apenas uma campanha. Por fim, tenha em mente que se você está começando, é melhor testar antes de investir alto.

Considerações finais

Como foi abordado é muito nítido que as melhores estratégias de marketing digital são o que trazem mais engajamento. Então, o ideal é que você estude  onde investir seu tempo e dinheiro quando for utilizar qualquer estratégia mencionada.

Caso você não tenha muito tempo para isso, invista em empresas com profissionais experientes e qualificados. Afinal, o engajamento vai acontecer se você tiver os meios e colocar a atenção necessária.

Leia também: Captação de clientes: 10 dicas para seu escritório de arquitetura e engenharia decolar!

O que é BIM e como ele pode facilitar a sua vida?

O que é BIM e como ele pode facilitar a sua vida?

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Com a grande competitividade do mercado de construção civil no país, é fundamental que os profissionais estejam sempre se aperfeiçoando. Isso implica em um conhecimento profundo do que já é tradicional, mas principalmente dos conceitos atuais de modelos construtivos, como é o caso do BIM.

O BIM (Building Information Modeling), que aqui no Brasil pode ser traduzido para  Modelagem da Informação da Construção, é um conjunto de técnicas utilizadas para integrar os profissionais envolvidos na área da construção civil. O BIM também é aplicado para modernizar a forma com que os projetos são desenhados, trazendo uma dinâmica 3D para cada um deles.

Veja neste post, tudo o que você precisa saber sobre o BIM, desde o conceito até as suas principais vantagens. Acompanhe!

O que é BIM?

Para conceituar o BIM, primeiramente é preciso que se tenha uma noção clara de que qualquer projeto é feito de uma maneira mais completa e eficiente, se as partes envolvidas estiverem em perfeita sincronia. É exatamente isso que este conceito se propõe: Unir as partes em um único objetivo final, a fim de que todo o projeto tenha um resultado satisfatório.

Com o advento da tecnologia na área da construção civil, fica claro que a utilização do BIM deve ser feita por um meio digital, nesse caso por um software. 

A partir desse programa, é possível convergir as pessoas envolvidas em um projeto de construção por exemplo. Esse projeto possui muitas nuances e deve ser elaborado com o máximo de cuidado e atenção possível. 

Para isso é preciso que o software tenha os recursos necessários para que todos possam colaborar entre si, e no caso do BIM, todos podem ver o andamento de cada etapa e de cada especificidade, e o melhor: em 3D!

Como funciona?

Como dito anteriormente, o BIM funciona de modo a integrar uma equipe de profissionais. Eles podem ser do mesmo meio ou de áreas diferentes, mas complementares. A partir disso, o uso do BIM por arquitetos, designers e engenheiros torna-se muito útil e promissor do ponto de vista técnico do projeto.

Uma vez que todos tenham acesso ao software que aplica o BIM as movimentações, soluções, alterações, adições, entre outras tarefas, podem ser feitas simultaneamente e sob o olhar de cada um dos profissionais envolvidos. Isso permite que o mesmo arquivo seja o foco de todos esses profissionais. A partir disso, as chances de que se cometam erros graves ou que poderiam atrasar o projeto são bem reduzidas. Afinal, todos estão ali para ver o que é feito.

Além da facilitação da comunicação entre os profissionais, o BIM também permite avaliar questões mais operativas. Como exemplo, pode-se citar a visualização da localização de tubos, canos, quantidade de determinado material, mão de obra utilizada, entre muitas outras questões.

Quando um piso é modelo pelo BIM por exemplo, é possível observar em 3D os desenhos do que vai ser aplicado no projeto real. Assim como, também se detém informações sobre onde foi fabricada a lajota, o tipo de cola utilizada, entre outras informações pertinentes que são importantes estarem no conhecimento de cada profissional.

Quais suas funcionalidades?

O que é BIM?

As principais funcionalidades do sistema BIM estão voltadas a sincronia das informações. Enquanto um profissional modela uma parte por exemplo, o outro escolhe o melhor local para inseri-la, e outro ainda pode ver os materiais e o tipo da mão de obra que será necessária para incluir essa parede no projeto físico. Tudo isso pode ser feito por um profissional, dois, ou quantos forem necessários.

Essa integração multidisciplinar permite que os projetos sejam realizados com mais segurança e principalmente com muito mais qualidade final, já que quaisquer erros podem ser facilmente detectados e a busca pelas informações independe de questionamentos a outros profissionais, mas sim, de uma rápida verificação no programa.

Além disso, ao utilizar um bom software de modelagem, os profissionais poderão realizar todas as modelagens necessárias em 3D. Isso facilita muito a visualização e traz consigo a aplicação da tecnologia em seu nível máximo de evolução.

Quais suas vantagens?

Existem diversas vantagens em utilizar o BIM, sendo que os principais benefícios são:

Agilidade na conclusão

Por conta da integração dos participantes do projeto, é muito mais fácil concluir projetos rapidamente. Isso acontece porque basta que o profissional dê uma olhada rápida no software para saber tudo o que está acontecendo. Isso faz com que as datas de entrega sejam cumpridas com mais rigor. E também, que o cronograma da obra seja seguido e acompanhado à risca pelos profissionais.

Facilidade de comunicação

A comunicação entre os profissionais, sejam eles das áreas que forem, é muito importante para o bom andamento do projeto.  A partir disso, o BIM se mostra a solução ideal para que o projeto seja acompanhado por todos. E que assim eles possam se comunicar uns com os outros, dentro do próprio software.

Utilização de modelagens 3D

Trazida pelo BIM, a modelagem é crucial para tenha-se uma visão volumétrica do que está sendo projetado. A representação dos modelos permite que os profissionais possam ter um acesso muito mais detalhada do projeto. Sendo que com o BIM é possível perceber também visão paramétrica dos objetos modelos. 

A visão paramétrica é aquela que deixa com que as partes possam ver todas as informações úteis da modelagem. De modo que questões como tamanho, material utilizado, data, dentre outras, possam ser avaliadas.

Prevenção de erros

A prevenção de erros é um dos principais benefícios da utilização do BIM. De modo que estes são passíveis de serem observados antes mesmo que tragam algum tipo de transtorno para obra. Essa facilidade de observância se dá pelos motivos já mencionados. Bem como, a facilidade de comunicação e visualização dos profissionais, e a série de informações constantes no modelo.

Conclusão

Como observado, fica claro que a aplicação do conceito BIM é muito importante para a evolução da área. Não deixe que esse conceito passe batido e foque em obter os conhecimentos necessários para aplicar o BIM. 

Leia também: O que é pré-obra? 10 dicas infalíveis para evitar problemas nessa importante fase.

Ocasiões em que os tipos de negociação pode ser útil

Descubra qual os melhores tipos de negociação para o seu escritório!

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A importância da negociação

É a etapa mais importantes para qualquer negócio. Não existe contrato justo sem negociação, assim como não existe empresa ou escritório que consiga crescer sem que sejam feitas negociações com fornecedores, parceiros, clientes, entre outros. Cada um desses tipos de negociação merece uma atenção especial e tem grande importância a depender do caso específico.

Por este motivo, separamos neste post os principais tipos de negociação existentes e como aplicar o melhor tipo no seu escritório. Acompanhe!

Ocasiões em que a negociação pode ser útil

Descubra qual os melhores tipos de negociação para o seu escritório!

 

Existem diversas situações que a negociação pode ser útil, tanto em empresas quando em escritórios. No caso dos escritórios mais especificamente, é possível negociar em inúmeras ocasiões. Veja por exemplo:

Negociação com clientes

Pode ser feita através de conversas ou contratos escritos, de modo que quando eles contratam os serviços do escritório, existe um valor a ser cobrado. No caso de escritórios de advocacia por exemplo há a tabela da OAB e por isso os valores não podem ser negociados livremente, mas em outros tipos de atividades é possível atribuir valores mais altos e mais baixos, dependendo da demanda do cliente e da complexidade do trabalho.

Negociação em disputas judiciais

No caso de haver algum tipo de questão judicial envolvida, o escritório pode procurar o cliente e o adversário na ação e fazer uma negociação. Isso facilita muito o processo, de modo que a demanda jurídica seja solucionada com mais agilidade e menos custos e transtornos para todos os envolvidos.

Negociação com fornecedores

Escritórios podem ter fornecedores de diversos produtos, desde serviços até materiais de informática ou de papelaria. Dessa forma, é possível negociar os valores atribuídos a prestação de serviços regulares terceirizados, como o trabalho de limpeza por exemplo. Assim como é possível negociar o preço de papéis, canetas, além de equipamentos como computadores, notebooks, celulares, impressoras, entre outros.

Leia também: 15 dicas de como estruturar uma apresentação de projeto para um futuro cliente

Negociação com sócios e colaboradores

Os sócios de um escritório, bem como os colaboradores fixos do local, são parte integrante do negócio. No caso dos sócios é possível negociar a compra de quotas e as decisões tomadas no dia a dia do escritório. Já com os colaboradores é possível negociar atribuições, folgas, salários, horários, entre outras questões importantes.

Negociação com parceiros

Um escritório pode ter diversos parceiros, tanto de divulgação como de prestação de serviços de manutenção por exemplo. A negociação nesse caso pode servir para modificar valores e formas de atendimento dos serviços solicitados. 

Existem também parceiros regulares, como o proprietário do prédio ou sala comercial, no caso de o local onde o escritório atua ser alugado. Com o proprietário do imóvel é possível negociar valores, benfeitorias e melhores dias para o pagamento por exemplo.

Tipos de negociação

Tipos de negociação

 

Existem muitos tipos de negociação, de modo que cada um conta com seus próprios particularidades. Bem como, podem ser aplicados em diferentes momentos. O escritório deve saber adequar o tipo ao caso concreto, de maneira que consiga transitar entre duas ou mais formas de negociar, dependendo da sua necessidade e de seus clientes.

Unilateral

Esse tipo de negociação também é conhecida por autonegociação. Afinal, nesse caso o profissional do escritório negocia com ele mesmo. Pois faz com que decisões sejam tomadas para o andamento do negócio. Essa negociação interna pode ser feita para solucionar questões como a agenda do local, contratações, entre outros.

Distributiva

A negociação distributiva também é chamada de ganha-perde e sempre tem um lado “vencedor”. Ao realizar esse tipo é possível sair com uma vantagem ou com uma desvantagem. Não se recomenda fazer esse tipo nos casos em que o escritório não tem os melhores argumentos ou questões palpáveis para negociar, pois isso pode levar a uma desvantagem muito grande ao final das tratativas.

Integrativa

As famosas negociações ganha-ganha são chamadas tecnicamente de integrativas. Nesse tipo de negociação, uma das das partes poderá ter alguma vantagem no começo. Porém, essa vantagem será avaliada e compensada com algum outro tipo de benefício. Assim é criado um equilíbrio na negociação para que os dois lados possam “ganhar” ao final.

Utilitária

As negociações utilitárias se preocupam somente com o resultado obtido. Sem que a relação com a outra parte seja considerada mais importante. Isso significa que ao negociar com a outra parte, a preocupação do negociador não é manter o cliente, o relacionamento ou a parceria de negócios. Mas sim concluir a com o melhor resultado possível no momento. 

Leia também: Seo: uma estratégia que atingiu você e pode atingir seus clientes.

Cooperativa

Diferentemente da negociação utilitária. Pois, na cooperativa o ideal é que o cliente ou o parceiro de negócios traga bons frutos no futuro.  A preservação do relacionamento e da fidelização é crucial nesse tipo de negociação. Por isso, mesmo que em um primeiro momento os resultados práticos e financeiros não sejam os melhores.

Multipartidárias

Nas negociações multipartidárias o que se busca é a atenção aos detalhes. Ela é feita em grupos de duas ou mais pessoas. Sendo que muitas vezes podem envolver questões bem complexas, como tratados entre países, fusões em multinacionais, entre outros. Esse tipo de negociação requer conhecimento e tempo, pois são difíceis e demoram para chegar a um consenso.

Considerações finais

A forma com que a negociação é conduzida é tão ou mais importante que o próprio objeto da discussão. Isso significa que os profissionais designados precisam ter competência e disposição para aprender. Bem como, os melhore momentos para aplicar cada uma deles.

Não é interessante fazer uma negociação utilitária ou ganha-perde com um cliente que o escritório deseja manter por exemplo. Assim como também não vale a pena fazer uma cooperativa nos casos em que surge uma grande oportunidade no mercado. Afinal, desse modo que não temos a perspectiva que ela possa ocorrer no futuro. A partir disso, tenha sempre em mente: quanto mais você conhecer e se aperfeiçoar a respeito dos tipos de negociações mais você terá sucesso como negociador. 

Esperamos que este post tenha te ajudado a se tornar um profissional ainda mais completo!

Leia também: Como a comunicação assertiva pode melhorar o diálogo com o seu cliente

Apresentação de projeto

15 dicas de como estruturar uma apresentação de projeto para um futuro cliente

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Hoje iremos falar de uma ferramenta potente no arsenal de todo profissional da área da construção civil que não recebe a devida atenção: a apresentação de projeto.

Primeiramente, entenda que a apresentação de projeto é uma habilidade fundamental que engloba uma multiplicidade de diferentes competências. Nesse sentido é crucial que seja dominada por qualquer comerciante.

Nem mesmo o melhor projeto do mundo fala por si, sendo necessário que alguém fale por ele.

Foi pensando nessa necessidade que a Entenda Antes preparou este artigo.

15 Dicas para uma apresentação de projeto de sucesso

1 -Identidade visual

No inglês existe um ditado que diz “First things first”, trata-se de uma expressão empregada quando existe a necessidade de ordenar tarefas por nível de prioridade e que pode ser traduzida como “a primeira coisa vem primeiro”.

Nesse sentido, nós devemos nos perguntar qual seria a primeira prioridade para a realização de uma apresentação de projeto dentro do campo da construção civil.

Muitos iriam responder que devia ser o projeto, mas essa é uma resposta profundamente equivocada.

A primeira coisa que uma empresa de construção civil deve possuir é a mesma que outros negócios de qualquer outro ramo: uma identidade visual.

Já pensou como você distingue um pacote de Nescau mais facilmente do que qualquer outro achocolatado?

Isso ocorre porque o Nescau é uma marca que possui uma identidade visual bem estabelecida, possuindo um logo, uma tipografia e um conjunto de cores muito próprio.

Nesse sentido, entendemos o conceito de identidade visual. Como a base na qual uma empresa constrói um vínculo afetivo com seus clientes.

Ela corresponde à soma de todo um conjunto de fatores empregados para distinguir sua empresa de outras.

2 – Conheça sua audiência

Uma vez que sua identidade visual já está consolidada, podemos entrar na elaboração da sua apresentação de projeto propriamente dita. Sendo assim, o primeiro passo se configura em conhecer sua audiência.

Trata-se de uma etapa crucial que permite que você elabore sua apresentação da forma que vá ressonar em um nível mais íntimo com seu cliente.

Esse é o momento que você deve fazer sua lição de casa e tentar entender profundamente o seu consumidor.

Aprenda tudo que puder sobre sua audiência, informações mais básicas como o nome das pessoas para quem você está apresentando. Além disso, coisas relativas ao passado profissional de todos envolvidos.

 

3 – Seja objetivo

Agora estamos entrando mais profundamente nas questões relativas à apresentação do projeto propriamente dita.

Aqui apontamos a dica principal no tocante à estrutura de qualquer exposição: seja objetivo.

A expressão “tempo é dinheiro” passa pelo entendimento de que vivemos num mundo onde o recurso mais valioso que temos é o tempo, de que nunca há tempo o bastante para que possamos fazer tudo que necessitamos.

Essa é uma compreensão que deve ter transposta quando falamos de apresentações comerciais.

Não importa o quão maravilhoso seja seu projeto, qualquer pessoa ficará esgotada dele se sua apresentação tiver 100 slides.

4- Não tenha medo de usar anexos

Talvez você tenha olhado para a dica anterior e pensado “Mas e se meu projeto for muito técnico?”

Caso isso tenha ocorrido, ficamos feliz em apontar que existe um artifício que pode ser empregado para que você mantenha sua exposição concisa, mas sem perder a profundidade: o anexo.

Prepare documentos que possuam um detalhamento mais técnico sobre o projeto, mas não os insira em sua apresentação, apenas assinale a sua plateia de que esse material existe e que você pode o exibir.

Assim, você deixa a sua plateia ditar o ritmo e a profundidade de sua apresentação.

5- Apresente vantagens

Lembre-se que sua apresentação é um meio empregado para que você realize uma finalidade, vender seu produto.

Portanto, prepare sua exposição de modo que ela explicite, de forma clara e objetiva, os benefícios, os atributos, as características e as vantagens que seu produto oferece.

6 – Treine, treine e treine

Vá para a sua apresentação preparado. Pense em quaisquer fraquezas que seu produto possui e tenha uma resposta para elas.

Caso esteja inseguro com o fato de apresentar em público, contate um amigo seu para que ele sirva como “advogado do diabo”, pode ajudar!

7 – Pense no ouvinte

Lembre-se que é você quem conhece o seu produto, logo, muitos detalhes que parecem triviais para você, podem não ser tão óbvios para a sua plateia.

Portanto, elabore sua apresentação partindo de um lugar empático com a trajetória alheia. Além disso, prepare uma exposição que possa ser compreendida por todos.

8 – Use infográficos

Seguindo no mesmo eixo argumentativo sobre a necessidade de uma apresentação focada no ouvinte, apontamos que infográficos se configuram como uma ferramenta expositiva eficiente e clara.

A versatilidade torna o infográfico um recurso ideal para qualquer apresentação de projeto.

9 – Slides objetivos

Poucas coisas são mais cansativas do que apresentações com slides cheios de texto. O slide é uma ferramenta que deve ser empregada para facilitar a sua exposição, portanto, ele deve ser curto e objetivo.

10 – Apresente-se

Apresentação

Agora estamos entrando na sala para apresentar, como devemos começar? Devemos começar pelo mais óbvio, através da sua apresentação e de todos os membros de sua equipe que estão presentes na exposição.

Aproveitando que estamos nessa temática, evite aparecer com grupos gigantes em reuniões!

11 – Raporte – Quebre o gelo!

Após a sua introdução, o ideal é que você deve tentar desenvolver um laço afetivo com a sua audiência por meio do raporte.

Faça do início da conversa um momento leve e agradável, quebre o gelo usando as informações que você coletou anteriormente.

Contudo, lembre-se de não passar dos limites.

12 – Mostre seu trabalho!

Apresentação de projeto

A apresentação do seu produto não é apenas uma exposição das vantagens dele!

O percurso metodológico que você adotou para chegar em tais vantagens é tão importante quanto o resultado encontrado.

Mostre os estudos que você realizou no processo de criação, valorize a sua história e o seu trabalho!

13 – Mostre a sua solução

Aqui entramos na parte decisiva de toda a apresentação comercial: sua oferta. Trata-se de uma etapa crucial, sendo a culminação de todo o seu trabalho até então. Lembre-se de ser absolutamente claro aqui e deixe que cliente se surpreenda com todas as vantagens, as economias e os ganhos de produtividade que você está oferecendo.

14 – Conclua

Uma vez que a solução foi apresentada, só nos resta agora realizar uma conclusão digna.

Trata-se de uma breve recapitulação de toda a apresentação até agora que enfatiza os motivos no qual o cliente deve optar pelo seu produto.

15 – Alguma dúvida?

Você se introduziu, desenvolveu raporte, mostrou sua caminhada, explicitou as vantagens de seu produto e concluiu sua apresentação, e agora?

Agora você deve se voltar para a plateia e realizar uma pergunta fundamental: “alguma dúvida?”.

Esse é um momento que você passa o microfone para o seu cliente e deixa ele assumir as rédeas do momento.

Escute seu consumidor, preste atenção nas reações dele para que você possa compreender melhor como vender o seu produto.

Este post te ajudou?

 

Leia também: Pesquisa de mercado: a melhor maneira de conhecer o seu público-alvo

Neste conteúdo buscamos versar sobre as 15 dicas fundamentais para uma boa apresentação de projeto.

Contudo, realizamos uma discussão que abrangeu desde as etapas preparatórias, até o momento final da exposição.

Esperamos que nosso escrito tenha te ajudado e que você esteja pronto para colocar em prática o que aprendemos aqui.

A Entenda Antes foi criada com o propósito de difundir conhecimento do campo da construção civil.

Caso você tenha gostado e esteja procurando por artigos semelhantes,  acesse nossa revista digital ou entre em contato com um de nossos profissionais altamente qualificados.

Seo: uma estratégia que atingiu você e pode atingir seus clientes.

Seo: uma estratégia que atingiu você e pode atingir seus clientes.

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Quando alguém cria uma página na internet e posta conteúdos nela, os buscadores indexam essa página nas pesquisas, como é o caso do Google por exemplo. Isso faz com com que a página seja encontrada pelos internautas que pesquisam por algumas palavras-chave. Dessa forma, é possível estudar de que maneira um conteúdo pode ser estruturado para ser mais facilmente indexado. Assim a página vai se posicionar melhor nos buscadores. Isso é feito atravez do SEO.

Leia também: Captação de clientes: 10 dias para seu escritório de arquitetura e engenharia decolar!

Assim sendo, o SEO tem ajudado diversos sites a se destacarem online. Com a finalizade de crescimento de empresas, bem como aumentar lucros com vendas online. Sendo assim, seja parte dessa parcela de empresas de sucesso e veja neste post como utilizar essa estratégia. Portanto, prossiga a leitura e fique por dentro!

O que é SEO? O que ele faz? Como funciona?

Primeiramente, o  termo SEO vem de Search Engine Optimization.  Isto é, em tradução literal “Motor de Otimização de Busca”. O conceito de SEO é definido como o conjunto de técnicas que permitem que uma página possa ser encontrada em buscadores de pesquisa de um modo mais fácil. Isso significa que a página possa estar entre os primeiros resultados quando se busca por alguma ou algumas palavras-chave específicas.

A principal técnica de SEO é a criação de conteúdo. Assim, ao aplicar o SEO o site tem a possibilidade de aparecer nas primeiras colocações de resultado dos buscadores. Isso é feito em especial com o Google. As técnicas de SEO funcionam de diversas maneiras quando relacionadas ao Google, que é o buscador de maior utilização atualmente.

O algoritmo do Google é o responsável por ranquear as páginas nos resultados do buscador, assim alguns critérios são analisados. No próximo tópico iremos te mostrar os 10 principais. 

10 principais critérios do algoritmo do Google

O primeiro é a Autoridade da Página, quando mais autoridade o criador e os conteúdos tiverem, maior será o ranqueamento.

  • A segunda coisa que chama atenção do algoritmo é a autoridade do domínio. Domínios mais conhecidos e com maior autoridade se posicionam melhor.
  • Outro critério é a relevância de links. Quanto mais links de assuntos relacionados ao tópico, melhor ele é ranqueado no sistema.
  • Outro ponto é a originalidade do conteúdo postado, por isso é essencial que o conteúdo seja bem feito e totalmente original.
  • O tamanho do conteúdo também é super importante. Isso ocorre, tendo em vista que conteúdos maiores, com mais palavras, chamam atenção por serem considerados menos superficiais.
  • A palavra-chave no título e no conteúdo também é essencial. De modo que no conteúdo é interessante que ela apareça no primeiro parágrafo. Isso faz com que o algoritmo perceba a página com muito mais facilidade.

Leia também: Empreendedorismo e gestão de escritório de arquitetura e engenharia

  • Além desses aspectos, o algoritmo também é capaz de identificar o período de tempo que o usuário permanece acessando a página. Quanto mais tempo os internautas passaram em determinada página, melhor ela poderá ser ranqueada.
  • A velocidade de carregamento do site tem influência direta para o posicionamento da página no Google. Quanto mais leve ela for, melhor ela será posicionada nos buscadores.
  • Além dessas técnicas, também é possível deixar o design do site mais responsivo. Assim ele pode ser acessado com fluidez em computadores e dispositivos móveis.

Todos esses critérios utilizados pelo algoritmo do Google fazem com que o site ou blog seja acessado com mais frequência. Isso já que ao pesquisar as palavras-chave no buscador, as pessoas encontrarão a página do conteúdo nos primeiros resultados da busca do Google. Agora que você já sabe o que é o SEO, veja no próximo tópico como e quem pode utilizar as técnicas.

Eu posso usar? Como? O que preciso investir? Profissional ou empresa especializada?

Para responder a primeira pergunta é preciso que você se pergunte: “Eu quero aumentar as visitas orgânicas da minha página?”. Se a resposta for “Sim”, então você não só pode usar as técnicas de SEO, como DEVE! Para aplicar essas técnicas existem duas maneiras bem interessantes. A primeira é estudando o assunto. Adquira o máximo de conhecimento que puder, de modo que todas os critérios do algoritmo do Google sejam levados em consideração.

Leia também: 8 dicas para encontrar um profissional qualificado para o seu escritório

A segunda forma de aplicar o SEO é contratando uma empresa ou profissional especializado. As empresas são as agências de produção de conteúdo que contam com redatores que fazem os conteúdos com a aplicação das técnicas de SEO. Existem também profissionais especializados no assunto que fazem o mesmo  que os redatores, mas de maneira autônoma. Nas agências o valor cobrado normalmente é por planos e pacotes fechados de postagens. Já os profissionais autônomos geralmente cobram por cada palavra escrita.

Dicas para quem nunca fez SEO e quer começar

Existem algumas dicas que facilitam o trabalho de quem quer começar com SEO, mas ainda não tem experiência. Assim, fique atento nas seguintes:

  • Qualquer site que deseja ter maior respeito e autoridade deve ter uma hospedagem que se preze. Assim é muito mais difícil o internauta ter problemas para acessar a página.
  • Tenha certeza de que o seu conteúdo agrega conhecimento para o seu cliente ou potencial cliente que acessa a página.
  • O algoritmo do Google não lida bem com conteúdos plagiados. O plágio é ilegal e pode causar problemas com a justiça.
  • Caso você opte por estudar o SEO, escolha materiais atualizados e completos.
  • Por fim, caso você opte por uma agência, veja se ela realmente tem experiência e competência no assunto.

O SEO é muito importante para qualquer empresa que deseja ter presença online. Por isso, esteja atento a todos os aspectos que rondam o assunto. Certifique-se de fazer a melhor escolha no momento de aplicar as técnicas ou contratar uma empresa. Assim, é preciso lembrar que o algoritmo do Google está sempre sendo atualizado e ficando mais sofisticado, então o que é aplicado hoje pode não funcionar amanhã. Além disso, cuide sempre se você está entregando bons conteúdos. Assim, além de ter mais visualizações na sua página, você também terá presença e autoridade com o seu site!

Pesquisa de mercado: a melhor maneira de conhecer o seu público-alvo

Pesquisa de mercado: a melhor maneira de conhecer o seu público-alvo

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(Se preferir, clique no player para o ouvir a narração desse artigo! Queremos facilitar sua vida, desde consumir o nosso conteúdo até realizar o seu projeto.) =)

Neste artigo, iremos abordar a respeito da pesquisa de mercado, com destaque na melhor maneira de conhecer o seu público-alvo. Falaremos também o que é pesquisa de mercado. Abordaremos ainda para o que exatamente irei utilizar a pesquisa de mercado no meu escritório e qual a sua importância. Por fim, iremos listar uma série de benefícios adquiridos com a utilização da pesquisa de mercado.

Primeiramente cumpre destacar que a pesquisa de mercado é uma das importantes ferramentas estratégicas que ajudam gestores e profissionais de inúmeras áreas a tomar decisões com mais segurança. De antemão, mesmo havendo indeterminados banco de dados, bem como ferramentas robustas capazes de analisar e prever resultados, toda e qualquer decisão gera uma certa incerteza.

Leia também: Líder ou chefe: Entenda diferença e descubra qual você é!

Entretanto, pesquisa e análises prévias são capazes de reduzir significativamente a margem de erro na tomada de decisões.  Nesse sentido, a pesquisa de mercado, surge como uma ferramenta essencial para minimizar os riscos enfrentados por uma empresa.

Dessa forma, vamos mostrar a você leitor tudo o que você precisa saber a respeito da pesquisa de mercado, demonstrando a maneira como aproveitar os benefícios que ela nos oferece a partir da leitura deste artigo.

O que é pesquisa de mercado?         

A princípio, cumpre destacar que a pesquisa de mercado é um tipo de estudo realizado para coletar e interpretar informações que consistem em aumentar a efetividade das suas tomadas de decisão. Nesse sentido, a partir de um determinado problema específico, define-se a melhor maneira para coletar todos os dados necessários.

Da mesma forma, a pesquisa de mercado é a forma pela qual se busca coletar informações importantes para auxiliar na tomada de decisões seguras e corretas.

Por outro lado, essa coleta de dados pode incluir inúmeras características de empresas distintas; e essas informações podem ser adquiridas das seguintes maneiras:

Pesquisa primária

Neste caso a pesquisa de mercado é realizada pela própria empresa, que utilizará essas informações ou então por algum profissional contratado;

Pesquisa secundária

Neste outro caso, as informações são coletadas por terceiros, incluindo relatórios, artigos e até mesmo guias disponibilizados por outras empresas.

Enfim, a pesquisa de mercado é o melhor caminho para que se possa obter informações necessárias para a tomada de decisões com base em dados e não em achismos. Logo, nos dias atuais, com o mercado cada vez mais competitivo, se faz necessário tomar as decisões corretas para que se possa prosperar.

Para o que exatamente vou utilizar a pesquisa de mercado?

Para o que exatamente vou utilizar a pesquisa de mercado

Em primeiro lugar, importante destacar que a pesquisa de mercado é a ferramenta mais eficiente para que o empreendedor possa compreender o que o seu cliente precisa e deseja. Dessa forma, a pesquisa de mercado é realizada através de considerações do próprio cliente, com base nos seus desejos e necessidades, com a finalidade de permitir que a sua empresa possa oferecer produtos e serviços que irão atender todas as suas demandas.

Todavia, quanto mais informações você possuir sobre o seu cliente, melhor será a escolha de estratégias com foco em atingir o seu resultado, qualificando a tomada de decisão no seu escritório.

Ademais, uma pesquisa de mercado bem-feita, pode produzir resultados confiáveis, lhe oferecendo diversas possibilidades de aplicações.

Além disso, é necessário conhecer o ambiente em que você está inserido, compreender os desafios e descobrir as necessidades que não foram exploradas. Agora que você conheceu a maneira para o que exatamente utilizar a pesquisa de mercado no seu escritório, que tal conhecer a sua importância?

A importância da pesquisa de mercado

A princípio cumpre esclarecer que como já mencionado anteriormente, a pesquisa de mercado é essencial para orientar as melhores decisões. Além disso, a pesquisa de mercado, quando realizada de forma adequada e de acordo com os seus objetivos, se torna fundamental para que possa estabelecer metas, definir preços e até mesmo se posicionar no mercado.

 Do mesmo modo, ela permite que você passe a conhecer a realidade de mercado do seu negócio, a viabilidade do seu projeto, bem como os ajustes que se fazem necessários para que a sua empresa passe a ter um desempenho positivo.

Ademais, se faz necessário entender melhor os cenários, para que você possa pensar em planos ou até mesmo em produtos e serviços inovadores.

Portanto, a pesquisa de mercado lhe oferece dados e informações para que seja possível analisar o contexto e encontrar o caminho em diversas situações.

Por fim, vale ressaltar que apesar da crise econômica no Brasil, a competitividade entre empresas continua a todo vapor, por isso, extrair o maior número de informações que possam auxiliar de uma forma significativa é essencial para quem deseja se sobressair nesse período de instabilidade.

Benefícios adquiridos com a utilização da pesquisa de mercado

Benefícios adquiridos com a utilização da pesquisa de mercado

Embora sejam evidentes inúmeros benefícios da pesquisa de mercado, sabe-se que existem vários recursos diferentes para que possamos ter um estudo eficaz; entretanto, nenhum deles deixa de ser vantajosos. Por isso, lhes apresento alguns dos benefícios da pesquisa de mercado:

Permite conhecer o consumidor

A importância de entender o seu cliente se dá pelo fato de que sem eles nenhum negócio vai para frente. Por isso, uma pesquisa de mercado é capaz de indicar as características do seu cliente, entre elas, suas preferências, necessidades, entre outros. Ademais, conhecer o perfil da pessoa com que estamos lidando é importante para que se possa decidir em quais serviços e produtos investir.

Possibilita conhecer a concorrência

Conhecer e estudar os seus concorrentes permite melhorar os produtos e serviços do seu negócio; neste sentido, devemos nos inspirar em casos de sucesso e aprender com os erros de quem disputa o mercado conosco.

Ajuda a direcionar novos produtos ou serviços

Aquele que está iniciando ou querendo lançar algo novo não pode se basear em achismos. Entretanto quando se tem em mãos dados concretos, é possível desenvolver produtos e serviços que agradem ao público.

Torna possível implementar melhorias nos produtos e serviços oferecidos

Há sempre algum ponto que pode e deve ser melhorado. Ou seja, coisas que no momento do seu lançamento era incrível, talvez hoje precise evoluir. Por isso, você precisa conseguir identificar todos os pontos que realmente precisam de melhorias. Oferecendo deste modo, um produto ou serviço de qualidade.

Mede a satisfação do consumidor

A satisfação do cliente envolve inúmeros fatores. Quais sejam, qualidade do produto, atendimento recebido, possíveis problemas que podem ocorrer e as suas soluções, agilidade na entrega. Um cliente insatisfeito, na maioria das vezes não voltará a te procurar.

Ajuda na identificação de oportunidades

Pesquisas sobre o público alvo é extremamente útil no momento da identificação de oportunidade de mercado; isso lhe garante além de novos produtos, mais lucratividade.

Permite uma gestão mais consciente

Obviamente que o conhecimento pessoal e a sua intuição podem auxiliar de modo significativo no momento da tomada de decisões; no entanto, o que realmente orienta a gestão de um negócio, são os dados consistentes. Quando você conhece o cliente, você adquire uma visão mais completa. E assim consegue tomar as melhores decisões, ao ponto de lhe garantir o sucesso do seu negócio.

Leia também: Como a comunicação assertiva pode melhorar o diálogo com o seu cliente

Agora que você passou a conhecer a importância da pesquisa de mercado que tal planejar a sua? Sabe-se que as informações obtidas por meio da pesquisa de mercado são muito valiosas. Já que são esses dados que permitem que o gestor adote estratégias com mais assertividade. Aumentando as suas chances de sucesso da empresa.

Ademais, seria impossível realizar um bom estudo sem antes conhecer muito bem as características do seu próprio negócio. Por isso, a chave é voltar seus olhos para a sua empresa num primeiro momento.

Dessa forma, a Entenda Antes foi criado para que possamos ter a troca de conhecimento e informação. Pois é o meio que possui o poder de melhorar os nossos negócios; além disso, acreditamos também que se faz necessário a busca pela facilidade, comodidade e agilidade.

Leia também: A importância do pós-venda para a fidelização do cliente no setor da construção.

Contudo, é com enorme alegria que compartilhamos esse conteúdo com vocês leitores. Portanto, aproveite a leitura deste artigo para adquirir ainda mais conhecimento sobre a pesquisa de mercado; além disso, o nosso objetivo principal é de que este artigo tenha lhes ajudado de alguma forma.

Esperamos que tenham gostado do assunto e que tenha ficado claro o que é uma pesquisa de mercado. Caso tenha surgido interesse, e até mesmo restado alguma dúvida, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco. Contamos com uma equipe de profissionais altamente qualificados, prontos para oferecer, com total segurança e eficiência, todo o suporte necessário.

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