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21 de novembro de 2024
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quartos infantis

Quartos infantis para usar como inspiração na hora de decorar!

¨Primeiramente, se você está procurando boas ideias para decorar o quarto das crianças, não deixe de ler esta matéria. Aqui, além de dicas super úteis na hora de decorar, tem 10 quartos infantis fofos para você se inspirar. Acompanhe e venha sonhar com a gente!




Karla Araujo Arquitetura e Interiores

O que você deve levar em consideração na hora de decorar quartos infantis

Mas na hora de decorar o quarto do seu filho, você precisa prestar atenção nos detalhes a seguir. Só assim você garante que, além de lúdico e bonito, o ambiente também seja seguro e confortável para os seus pequenos.

  • Em primeiríssimo lugar, os quartos infantis devem ser funcionais e seguros.
  • O quarto das crianças pode ter grande influência na maneira como ela irá crescer, no seu humor, saúde e comportamento no dia a dia. Por isso ele é um cômodo da casa que não pode ser descuidado e deve estar sempre limpo, arejado e iluminado.
  • Escolha sempre móveis forte e resistentes. Nem pense em ter móveis frágeis ou de vidro. Os móveis do quarto das crianças precisa ser capaz de resistir às mais improváveis travessuras.

  • Paredes coloridas, quadros e adesivos ficam lindos nos quartos infantis, Porém, no caso de bebês e crianças pequenas é preciso escolher com cuidados esses itens, pois o exagero pode causar ansiedade e hiperatividade nas crianças.

Veja tambémDicas para usar cores exóticas na decoração – Entenda Antes!

  • Você não precisa ter paredes em cores fortes. Paredes claras fazem o quarto parecer maior e podem muito bem ser alegres e divertidas.
  • Com uma combinação de cores harmoniosas nos móveis, portas, armários ou gavetas, é possível também criar um ambiente incrível.
  • O quarto infantil deve ser um espaço de alegria e diversão, com toques de sonho e fantasia. Por isso, deixe a criatividade e imaginação falar mais alto e, se a criança já for um pouco maior, deixe que ela escolha o que quer ter por perto.
Karla Araujo Arquitetura e Interiores
  • Um quarto infantil deve ser organizado. Brinquedo, material escolar, roupas e objetos devem ter lugar certo. E para isso, é fundamental que exista espaço suficiente para guardar tudo.
  • Abuse de caixas, cestas, estantes, armários e cômodas.
  • Na hora da decoração, pense que ela não é definitiva. As crianças vão crescendo, seus interesses vão mudando e é normal que queiram fazer transformações em seus quartos. Por isso, dê preferência aos móveis que possam ser pintados, revestidos e adaptados.
  • Enfeites de papel aparecem como uma forte tendência e além de serem sustentáveis podem ser facilmente trocados.

  • Então, ainda na onda do sustentável, uma boa ideia é reaproveitar um móvel antigo, pintar e usar no quarto das crianças. Se for um móvel de família, melhor ainda! Elas vão adorar conhecer as histórias antigas que uma escrivaninha, cadeira, cama ou cômoda carregam.
  • Mas procure por móveis da altura das crianças. Isso estimula a autonomia e interatividade com o ambiente.
  • Pufes são um excelente investimento! Neles os adultos ficam bem acomodados e podem deslocar a peça de acordo com a necessidade: acompanhar a lição de casa, fazer um carinho na hora de dormir, assistir um filme.Veja também: Papéis de parede na decoração, como usar? Entenda Antes!
  • A bicama também é uma aposta certeira. Ela pode ser usada pelos pais quando precisarem dormir com a criança ou por algum amiguinho que venha passar a noite.
Ingrid Tivanello Arquitetura

Então, gostou das dicas? Animado para começar agora mesmo a decoração do quarto das crianças? Mas não se esqueça, o quarto deve refletir o estilo e personalidade delas. Coloque seus brinquedos favoritos, suas cores prediletas, um tema que ela adora. Assim, ela ficará feliz e terá um enorme prazer em ficar no seu cantinho.

Confira abaixo algumas outras fotos de quartos infantis que parecem um sonho e deixam qualquer adulto morrendo de inveja dos pequenos.

PRIMORE Engenharia e Design

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cores exóticas na decoração

Dicas para usar cores exóticas na decoração!

Primeiramente, você vê cores exóticas em salas decoradas nas revistas e acha que é impossível usar essas combinações ousadas em sua casa? Esta matéria é para mostrar que não é mais preciso ficar preso a uma paleta de cores neutras. Com algumas dicas incríveis de design de interiores, arquitetura e psicologia das cores, qualquer pessoa pode usar suas cores preferidas na decoração – por mais diferentes que sejam.

A seguir, apresentamos dicas essenciais para fazer a decoração de sala, quarto ou ou qualquer cômodo com cores que fogem do convencional. Confira!

Use a regra 60-30-10

MBM Arquitetura e Iluminação

Decorar com cores exóticas pode ser uma tarefa mais simples quando seguimos a regra 60-30-10. Esse truque bastante utilizado em design de interiores é uma maneira de planejar um esquema de cores que seja atraente e equilibrado para qualquer espaço.

Veja também: Como equilibrar as cores em uma decoração? Entenda Antes!

Segundo a regra, ao fazer uma decoração de sala você precisa escolher três cores e usá-las na seguinte proporção:

  • 60% para uma cor dominante: normalmente, essa é a cor das paredes e do piso, bem como das principais peças de mobília do cômodo;
  • 30% para uma cor secundária: esse tom deve complementar a cor dominante, ao mesmo tempo que cria o interesse visual do espaço. A cor secundária pode ser usada em cortinas, poltronas, tapetes ou móveis menores, por exemplo;
  • 10% cor de destaque: aqui, entra o brilho da decoração! Você pode escolher as cores exóticas para serem o destaque do ambiente. Você também pode se divertir com acessórios decorativos, almofadas, quadros, etc.

Escolha um esquema de cores

Para escolher as cores de acordo com a regra 60-30-10 ou com qualquer outra técnica. É importante se basear no círculo cromático para definir a sua paleta. Tendo em mente a cor exótica que deseja usar na decoração. Você pode optar por um esquema de cores complementares ou análogas.

As cores complementares estão em direções opostas na roda de cores, como é o caso de vermelho e verde, azul e amarelo ou roxo e laranja. Uma combinação nesse estilo é mais ousada. E também pode ser usada em áreas mais formais, como na sala de estar ou jantar.

Já as cores análogas encontram-se próximas umas às outras no círculo cromático, como amarelo e verde, azul e violeta ou laranja e vermelho. Esse esquema de cores normalmente é mais casual e combina com áreas mais informais da casa, como quartos.

Pense na mensagem que quer transmitir

O design de interiores baseia-se na psicologia das cores. Onde cada cor usada na decoração nos transmite uma mensagem, mesmo que inconscientemente. O vermelho pode representar fogo, o azul o mar, o amarelo o sol e o verde representa a natureza. Sendo assim, as salas devem ser decoradas de acordo com a mensagem que queremos transmitir.

Então se você gostaria de ter um ambiente animado? Aposte em tons entre vermelhos e amarelos. Se prefere um espaço mais tranquilo, escolha tons azuis e marrons. Para transmitir atmosfera de sofisticação, você pode optar pelo, marsala é uma cor exótica e impactante.

Aline Bispo

Use a cor em diferentes ambientes

Primeiramente, para criar uma sensação de fluidez nas cores de um ambiente para outro, escolha a cor exótica que esteja usando em um cômodo. E use-a de forma diferente em outros espaços da casa. Por exemplo, se na sala de estar você optou por um sofá roxo, use o mesmo tom nas cadeiras da sala de jantar.

Acostume-se com a cor antes de decorar

Você pode achar a cor verde militar incrível na amostra da loja de tinta mas, ao pintar sua parede o resultado não é o que esperava. Por isso, ao usar cores exóticas na decoração, é ideal que você tenha certeza da escolha.

Mas antes de comprar tecidos para estofados, capas de almofadas, tapetes ou cortinas, peça uma amostra para levar para casa. Você pode analisar o resultado no espaço que está decorando. Dessa forma, você consegue ver a tonalidade em diferentes iluminações. Mas também em conjunto com o restante do mobiliário.

Veja também: Papéis de parede na decoração, como usar? Entenda Antes!

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como foi a arquitetura

Como foi a Arquitetura ao longo da história? Entenda Antes!

(Se preferir, clique no player para o ouvir a narração desse artigo! Queremos facilitar sua vida, desde consumir o nosso conteúdo até realizar o seu projeto.) =)

A história da arquitetura é tão longa quanto a história da humanidade e provavelmente tão complexa quanto. À medida que as civilizações se desenvolveram e novos materiais foram disponibilizados, diferentes estilos de arquitetura tornaram-se possíveis.

Construções que antes eram feitas apenas para moradia e sobrevivência, agora são projetadas para impactar quem passa pelas ruas e proporcionar mais conforto para quem usufrui do local.


O fato é que desde as cavernas na idade da pedra, até o desenvolvimento da arquitetura e urbanismo com modernos arranha-céus, cada edifício deixou sua marca na história. Para você conhecer sobre essas principais etapas, apresentamos um breve resumo com a história da arquitetura no mundo todo ao longo dos anos. Confira!

Veja também: Qual é o papel do Urbanista na sociedade? Entenda Antes!

Arquitetura neolítica

As estruturas pré-históricas construídas de 10.000 anos a.c. até os anos 2.000 a.c podem ser consideradas o nascimento da arquitetura. Esse período, conhecido como a Idade da Pedra. Foi quando as pessoas começaram a criar e organizar os espaços e lugares não apenas para sobreviver. Como também por causa do simbolismo.

Foi durante a arquitetura neolítica que foram construídas estruturas monumentais, como Stonehenge. Moradias nos penhascos das Américas. E estruturas de palha e barro perdidas no tempo.

Egito antigo

Um dos períodos mais marcantes para a história da arquitetura e da humanidade foi o Egito Antigo. Na época, a arquitetura era usada principalmente para refletir o poder de vários deuses. Governantes poderosos construíram pirâmides, templos e santuários monumentais.

Longe de serem consideradas primitivas, as construções enormes, como a Pirâmide de Gizé, impressionam até hoje. As técnicas de engenharia utilizadas na época, permitiram que as pirâmides atingissem grandes alturas. Materiais como tijolo de barro cozido, pedra e calcário foram os responsáveis pela construção de estruturas que continuam intactas.

Arquitetura clássica

A arquitetura clássica refere-se ao estilo e design dos edifícios na Grécia antiga e Roma antiga. Foi durante esse período que os edifícios começaram a ser construídos a partir de princípios matemáticos. Assim, os construtores conseguiam manter a simetria e proporção com perfeição.

As ordens clássicas definiam características essenciais de um projeto arquitetônico, como estilo das colunas e os desenhos usados na arquitetura da época.

Arquitetura medieval

Também conhecido como Idade Média, o período medieval é um termo usado para representar as várias formas de arquitetura comuns da Europa Medieval. O período abrange e era pré-românica, românica, gótica e renascentista.

Embora cada uma dessas fases tenha suas características próprias, é possível encontrar vários aspectos em comum.

As principais características da arquitetura medieval foram influenciadas pela religião (representada pelas igrejas imponentes) e impactos militares (representados pelos castelos e muralhas).

A Era Medieval é conhecida pela introdução de técnicas responsáveis pela qualidade e design das construções. Foram utilizados materiais modernos que permitiram a criação de um projeto arquitetônico ousado para a época. Além disso, a arquitetura européia era diretamente relacionada com movimentos artísticos, o que tornava as construções cheias de detalhes e significados.

Arquitetura neoclássica

Assim como na moda, algumas tendências antigas da arquitetura são repaginadas para criar um novo estilo compatível com a nova fase. Assim, o retorno das ideias clássicas deu início a uma “era do despertar”, onde arquitetos e construtores se inspiraram nos edifícios milimetricamente proporcionais da Grécia e Roma antigas para criar novos edifícios.

Arquitetura moderna

Com a chegada da Era Moderna, vários conceitos de arquitetura e urbanismo foram transformados. O início da arquitetura moderna foi caracterizado por uma série de estilos de construção com características semelhantes, principalmente o uso de formas mais simples e eliminação dos ornamentos.

As características e origens exatas da arquitetura moderna são recentes e ainda estão abertas à interpretação. Mas, o que é indiscutível, é o princípio de que os arquitetos devem se inspirar na funcionalidade de um edifício ao criar um projeto arquitetônico.

Arquitetura contemporânea

O contemporâneo parece estar em constante mudança. Assim, escrever sobre o momento atual em um contexto histórico pode ser complicado. Se você olhar a forma como os arquitetos utilizam o design hoje, encontrará várias respostas diferentes.

Mas, basicamente, podemos caracterizar a arquitetura contemporânea principalmente pela simplicidade do design. Até mesmo os arranha-céus parecem ter sido feitos sem muito esforço. Mas por trás disso, há técnicas e materiais de construção modernos que permitem que os arquitetos criem quase tudo que se imagina!

Veja também: Estilos de decoração: O estilo contemporâneo – Entenda Antes!

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bangalô

Conhece o estilo bangalô? Aprenda sobre este estilo e se inspire!

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Sabemos que a arquitetura caminha lado a lado com o desenvolvimento das cidades. Mesmo assim, os ambientes urbanos com arranha-céus impressionam e enchem os olhos de muita gente. Mas, em oposição à isto, ter uma casa com atmosfera campestre e próxima do contato com a natureza é o sonho de consumo de muitas pessoas.

Então este segundo cenário reflete o estilo bangalô, um tipo de construção modesta que utiliza materiais naturais e explora a área externa ao máximo. Quem assiste a filmes e séries americanos, já deve ter reparado nos cenários com as tradicionais casas de bangalô. Se este é um estilo de arquitetura e decoração que tem um lugar em seu coração. Continue a leitura e aprenda sobre os bangalôs e inspire-se em alguns projetos incríveis!

História do bangalô

Mas fazendo jus à aparência clássica, o estilo bangalô carrega muita história consigo. A palavra bangalô tem origem indiana e foi nessa região. Mais precisamente em Bengala, na Índia. Que surgiram as primeiras construções nesse estilo em meados do século XIX.

Então na época, a Índia era colônia britânica e os embaixadores que viajaram para a região se inspiraram nas casas dos trabalhadores locais. Assim, construíram casas com estruturas simples para repousarem durante as visitas. O projeto das casas possuía de 1 ½ a 2 andares, teto baixo, grandes varandas cobertas e amplas janelas para manter o ambiente fresco.

Devido a isso, esse conceito de arquitetura logo se espalhou pela Grã-Bretanha e acabou chegando aos Estados Unidos em 1900. Quando as pessoas se cansaram de casas ornamentadas e buscavam uma moradia mais simples.

Veja também: Como foi a Arquitetura ao longo da história? Entenda Antes!

A partir daí, o estilo bangalô se popularizou em outras partes do mundo por causa da sua simplicidade e charme particular. Somado à isto, boa parte da ascensão deste estilo deve-se ao fortalecimento dos movimentos artísticos. Eles valorizavam a produção de peças artesanais, bem comuns nos bangalôs.

Foto: Robert Crum / Shutterstock

Características do estilo bangalô

Ao longo do tempo, o estilo bangalô sofreu algumas alterações para tornar as construções mais eficientes. Ainda assim, é possível elencar algumas características que se mantém na maioria dos locais.

A parte exterior de um bangalô geralmente tem uma atmosfera acolhedora, típica de casas do interior. Entre os materiais mais usados na fachada estão madeira, tijolo e pedras. O aspecto visual não é simétrico, mas é equilibrado com colunas quadradas e cônicas. O telhado é um ponto marcante: muitas vezes é baixo e de duas águas.

A varanda ou alpendre coberto geralmente contorna todos os lados da casa e é responsável por proporcionar conforto e integração com a área externa.

Já na parte interior, o layout costuma ser dividido em quartos, cozinha, banheiro e sala de jantar em torno de uma área de estar central. A decoração dos bangalôs é simples: peças artesanais e de materiais naturais são bem-vindos no espaço.

Inspire-se!

Agora que você já conhece mais sobre o estilo bangalô, que tal se inspirar na arquitetura de casas incríveis?

Bangalô tradicional

A varanda acolhedora, o telhado inclinado e o jardim impecável são os elementos mais marcantes do estilo bangalô. Todas as características ficam evidentes nesta casa clássica que, apesar de simples, tem um charme único!

Bangalô moderno

Reforçamos que esse tipo de arquitetura valoriza a simplicidade. Mas isto não quer dizer que os bangalôs não podem ter um toque de modernidade!

Esta casa é a prova de que é possível manter o equilíbrio entre elementos campestres e urbanos. A arquitetura da casa e o jardim representam elementos clássicos dos bangalôs e se opõem aos materiais modernos, como vidro e concreto aparente.

Foto: Marc Jao

Veja também: Conheça a arquitetura cinética, e porque ela está crescendo cada vez mais. Entenda Antes!

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Livingroom

Como reformar os ambientes do imóvel sem obra!

Primeiramente, a obra pode ser um período desgastante: bagunça, entulho e muito dinheiro envolvido. É por isso que muita gente quer distância do quebra-quebra e acaba desistindo de renovar a aparência do imóvel. Mas não precisa ser sempre assim! Mas a boa notícia é que tem como reformar qualquer ambiente de sua casa de maneira prática, fácil e sem obra.

Então as dicas a seguir são para quem não quer ou não tem como reformar totalmente um imóvel mas quer dar um upgrade no ambiente. Identificou-se? Continue a leitura e aproveite as dicas. Você vai se surpreender com a transformação do antes de depois!

Papel de Parede

Bruna Alvim Campos

O papel de parede é um excelente recurso para reformar um ambiente em pouco tempo. A aplicação é bem simples e não faz sujeira alguma.

Aproveite que existe uma enorme variedade de estampas e cores capazes de combinar com qualquer estilo de decoração ou ambiente. Além disso, alguns modelos simulam outros tipos de acabamento, como revestimento 3D, tijolinho aparente, cimento queimado e texturas.

Veja também: Papéis de parede na decoração, como usar? Entenda Antes!

Pintura

Uma camada de tinta pode transformar completamente um espaço, fazendo o lugar parecer mais limpo e acolhedor! Aproveite essa sugestão e use a criatividade para transmitir um pouco da sua personalidade pelas cores da tinta: pinte toda a parede de uma cor ou faça algum tipo de design, como listras, meia-parede ou trabalho de estêncil.

Mas essa dica também é válida para ambientes com azulejos antigos, como banheiro ou cozinha. A pintura com tinta epóxi ou material especial para azulejos dispensa gastos com produtos e mão-de-obra para trocar os revestimentos e renova o ambiente em pouco tempo.

Piso sobre piso

Se você fizer questão de renovar o piso de toda a casa ou de alguns cômodos, existe outra alternativa para fugir de reforma. Com a sobreposição de pisos você consegue renovar o revestimento sem precisar retirar o piso antigo. Essa técnica é bem prática e garante economia de tempo e dinheiro.

Então. para isso, você pode optar pelo revestimento vinílico, laminado ou os autonivelantes. Como é o caso do porcelanato líquido e o cimento queimado.

Veja também: REVESTIMENTOS: Parede, piso, cozinha, banheiro e área externa, como escolher? Entenda Antes!

Envelopamento de móveis

Se a marcenaria do seu imóvel já está antiquada, não tem problema. Com o envelopamento você não precisa refazer todos os móveis para ter um ambiente mais bonito. Essa técnica consiste na aplicação de papel adesivo resistente na superfície dos móveis e até eletrodomésticos. Além de prático e econômico, o envelopamento permite que você use cores, texturas e acabamentos diferentes em seus móveis de acordo com o seu gosto pessoal e estilo de decoração da casa.

Iluminação

Ótima Iluminação

A iluminação é uma atualização que pode mudar o clima e a aparência de qualquer ambiente. Para isso, você pode trocar lustres e luminárias ou adicionar luz de Led para iluminar os detalhes, como prateleiras, espelhos, cabeceira da cama etc.

Se quiser adicionar novos pontos de luz no imóvel, experimente usar a tubulação aparente. Isso evita o quebra-quebra e deixa o ambiente com aparência industrial, uma tendência que está em alta.

Disposição dos móveis

Reorganizar o layout da sua mobília é uma das formas mais simples de mudar a aparência dos cômodos e pode satisfazer sua necessidade de mudança sem nenhum custo.

Uma ideia é utilizar algumas das dicas acima para fazer pequenas mudanças nos revestimentos das superfícies e arrematar a sua minirreforma mudando a disposição dos móveis. Você vai ficar surpreso com o impacto que isso pode ter e nem vai parecer o mesmo ambiente ao comparar o antes e depois!

PRIMORE Engenharia e Design

Viu que tem como reformar qualquer ambiente sem uma obra gigantesca? Com soluções simples e muita criatividade, temos certeza que você consegue mudar totalmente a sua casa e deixá-la do jeito que sempre quis! Se essas dicas foram úteis, cadastre-se em nossa plataforma e receba mais conteúdo como este em primeira mão!

Veja também: Conheça o que policarbonato e como você pode utilizá-lo no seu imóvel. Entenda Antes!

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como economizar na fase de acabamentos

Como economizar na fase de acabamento da construção?

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A fase de acabamento é a parte mais cara da construção de uma casa, e representa, em média, 60% do seu custo total. Por isso é muito importante ter controle de tudo que é gasto e também conferir nossas dicas de como economizar nos acabamentos da construção da sua casa.

Acompanhe e aprenda a economizar a fase de acabamento sem abrir mão da qualidade e da beleza.

Veja também: Como evitar erros na fase de acabamento da sua construção?

Bruna Alvim Campos

1. Tudo começa no planejamento

A economia na fase do acabamento começa bem antes, lá no início da obra, no seu planejamento. Por isso é importante investir em um projeto bem feito e detalhado para evitar contratempos e gastos desnecessários.

Você precisa planejar cada etapa da obra e fazer uma projeção de gastos, para que nenhuma delas fique fora do seu orçamento. Estipule um teto máximo para os gastos para cada etapa da obra e tente não ultrapassá-lo.

MALU OHIRA ARQUIDESIGN

2. Uma coisa de cada vez

Não comece nenhum serviço de acabamento sem antes finalizar a estrutura do cômodo, e faça um de cada vez, de acordo com a prioridade de utilização. Dessa forma, é possível ter um maior controle e economias na compra dos materiais, evitando que existam sobras.

3. Programe suas compras

Não deixe as coisas para o último instante, faça um orçamento antecipado para estar preparado para os próximos passos da obra. Além disso, comprando com bastante antecedência, você garante que o material estará na sua obra na data combinada, evitando atrasos e contratempos.

Nem sempre vai valer a pena comprar o material em mais de uma loja, pois a economia no material pode se perder na hora do cálculo da taxa de entrega. E compras em maior volume possibilitam preços e condições de pagamento mais flexíveis.

No mais, não tenha vergonha de pechinchar, as lojas têm em vender. Assim, faça uma pesquisa de mercado do valor de cada item que será utilizado no acabamento e busque uma loja que cubra os preços dos concorrentes.

Flávio Lima Arquitetura

4. Mantenha o controle

Não perca o controle! É comum na fase de acabamentos você se empolgar e querer inovar em um detalhe ou outro, mas mantenha a calma e pense nos gastos que podem te levar ao endividamento desnecessário por causa de um simples capricho.

Tente fugir também dos modismos, eles costumam ter um preço mais elevado.

5. Aposte na qualidade

O barato pode sair muito caro. Por isso, prefira produtos de qualidade, com certificação ou selos que garantam desempenho, qualidade e durabilidade.

Não adianta economizar na obra e gastar tendo que reformar ou trocar peças dentro de 6 meses. Busque alternativas que facilitam a manutenção do acabamento, como por exemplo, tintas laváveis para as paredes. Busque pelas promoções e queimas de estoques, nessas ocasiões você encontra materiais de qualidade por preços bem mais acessíveis, como por exemplo, porcelanato, louças, cerâmicas, pisos,etc.

E detalhe, cozinha e banheiro são ambientes que pedem acabamentos de qualidade, já que são usados por todos. É preciso ser criterioso na escolha dos materiais hidráulicos e o melhor investimento é optar pelas marcas conhecidas no mercado.

6. Não dispense a mão de obra qualificada

Contar com mão de obra especializada em acabamento faz uma enorme diferença, evita desperdícios e quebras que levariam a novas compras e gastos imprevistos.

Profissionais capacitados e experientes oferecem um serviço de qualidade e valorizam a obra como um tudo.

Veja também: Mão de obra necessária para sua construção, quais são os profissionais? Entenda Antes!

7. Pense a longo prazo

Alguns produtos como lâmpadas de LED e torneiras com controle do fluxo da água, podem custar mais caro, mas ao longo do tempo compensam com a economia de luz e água que promovem. Alguns produtos podem custar mais caro, mas resultarão em economia a longo prazo na conta de água e luz.

INDESIGN ARQUITETURA

8. Substitua materiais

Algumas substituições de materiais garantem boas economias no acabamento de maneira inteligente, sem abrir mão da qualidade e do conforto.

Você pode, por exemplo, substituir:

  • Piso de madeira pelo vinílico.
  • Mármore pelo granito.
  • Forro de madeira pelo PVC.
  • Azulejos por adesivos, entre outras possibilidades.
  • Porcelanatos pelo cimento queimado
  • Reboco por pintura com látex.

9. Faça o assentamento correto dos pisos e azulejos

Faça o assentamento de pisos e azulejos junto à linha da parede, assim você consome menos material do que a colocação em diagonal, que requer muitos recortes.

Já nas paredes, é possível economizar nos azulejos fazendo o revestimento até a metade.

Flávio Lima Arquitetura

10. Cuidado na hora da pintura

Proteja as superfícies antes de pintar, isso evita danos no piso o que poderá sair mais caro do que o custo do material de proteção. Por isso, não vale arriscar.

Veja também: 8 Truques para pintar sua casa igual um profissional – Entenda Antes!

Gostou das dicas? Aprendeu como economizar na fase de acabamento sem abrir mão da qualidade?

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Como utilizar tapetes e outros acessórios na decoração!

A decoração de um ambiente só está realmente completa com alguns acessórios e, em especial os tapetes. É ele o responsável por aquele toque a mais, por dar personalidade ao espaço, transmitir conforto e aconchego.

Porém, muitas pessoas não sabem como utilizar esse importante acessório e por isso, preparamos esta matéria com dicas para você fazer a melhor escolha. Entenda Antes e deixe sua casa muito mais bonita utilizando tapetes.

Thiago Conte Arquitetura

Dicas de como escolher e utilizar tapetes e outros acessórios na decoração:

Tamanho e formato

  • Na hora de escolher o seu tapete pense se a peça traz, além de beleza, conforto para o ambiente e harmonia com o restante da decoração. Avalie seu estilo, formato, dimensões, cor, material de fabricação.

Veja também: Veja como você pode participar do processo criativo do design da sua casa – Entenda Antes!

  • É comum as pessoas escolherem um tapete grande que cubra totalmente o chão e nesses casos, vale a pena seguir a seguinte regra: suas pontas devem ficar cerca de 30 cm abaixo dos móveis. Essa medida é importante para garantir não só o equilíbrio, mas também para manter uma circulação segura no ambiente, sem o risco de tropeços.
  • O layout do ambiente é o define o formato do tapete. Os retangulares são os mais fáceis de serem usados, já que a maioria dos espaços possem esse formato. Já os tapetes redondos são indicados para ambientes pequenos, com mesas ou sofás redondos ou curvos.
  • Se você tem uma sala muito ampla você poderá encontrar dificuldades para encontrar um tapete do tamanho apropriado. Então, neste caso, vale apostar na tendência de fazer sobreposições com várias peças de tamanho médio. Mas atenção! Em residências com idosos ou crianças é bom evitar isso, pois há risco de acidentes.

Cor

  • Na hora de escolher a cor do tapete é importante levar em consideração os outros objetos e acessórios de decoração existentes no ambiente, tais como os móveis, cortinas, almofadas, estofados, papel de parede, etc.
  • Para não errar na hora de escolher a cor, vale considerar as seguintes regras:

a) Ambientes neutros: tapete colorido, floral ou geométrico;

b) Ambientes marcantes: tapetes de tons neutros ou nos mesmos tons do ambiente.

  • Sempre bom lembrar que os tons escuros já podem dar sensação de que o ambiente é pequeno. Por isso, só devem ser usados em espaços espaçosos.
  • Ambientes mais formais e elegantes ficam ótimos com peças do tipo oriental.
  • Tapetes com estampas de animais podem ser problemáticas e difíceis de combinar com qualquer coisa.

Material

  • Tapetes são sempre bem-vindos em todos os ambientes. No entanto, é preciso sempre levar em consideração o material específico para cada um dos espaços.
  • Nas áreas externas, prefira os tapetes de materiais sintéticos. Entre eles, os que contenham Vinil, Poliéster e Fibra de Vidro, bem como os itens reciclados de PET, por exemplo.
  • Tapetes de fibras naturais não devem ser usadas nas áreas externas, pois eles podem sofrer grande desgaste com o sol, chuva e ventos. Portanto, evite os tapetes feitos de seda de bananeira, seda de bambu, sunpat, juta, lá, algodão e seda.
  • Sala de estar e quartos pedem tapetes aconchegantes, que oferecem prazer ao pisar. Os modelos de pelagem mais alta e macia são perfeitos. Em locais mais quentes, viscose e seda podem ser boas opções, já a lã e algodão são mais indicados para locais frios.
  • A sala de jantar pede tapetes de pelagem curta que facilitam a limpeza. Algodão e lã são materiais bem vindos.
  • O melhor tapete para os banheiros são aqueles que auxiliam a transição entre as áreas secas e molhadas, evitando escorregões uma vez que absorvem água.
  • Já na cozinha, os materiais sintéticos são perfeitos, pois podem ser facilmente lavados.

Aline Bispo

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como aproveitar de ambientes integrados

Saiba como aproveitar o espaço integrado da sua casa!

Casas e apartamentos com conceito aberto estão se tornando mais populares do que nunca. Esse tipo de arquitetura refere-se a uma residência na qual dois ou mais cômodos de uso tradicional foram unidos para dar lugar a um espaço integrado. Paredes e divisórias são eliminadas, criando uma sensação de amplitude e uma área maior para o tráfego.

Veja também: Casa ou apartamento? Descubra qual é a melhor opção para você!

Ambientes integrados possuem muitas vantagens, desde que o espaço seja bem utilizado. É justamente nesse ponto que muitas pessoas têm dificuldade. Afinal, como aproveitar o espaço integrado e garantir que todos os elementos funcionem juntos para criar um ambiente coeso?

Neste artigo você vai descobrir como equilibrar decoração, móveis e divisão entre os ambientes para ter uma casa ampla e aconchegante!

Divisão dos ambientes

 

Mesmo que não existam paredes para dividir os cômodos, é preciso delimitar cada ambiente e manter cada coisa em seu lugar. A melhor maneira de criar essa divisão é com tapetes. Por exemplo, você pode colocar um tapete no espaço reservado para a mesa de jantar e outro no local da sala de estar. Assim, você tem duas salas bem definidas em um único espaço integrado.

Outra opção é posicionar os móveis de forma que a transição entre um espaço e outro fique visivelmente marcada. Você pode, por exemplo, utilizar um sofá ou par de poltronas no meio da sala, de costas para a cozinha para criar a sensação de fechamento.

Thiago Conte Arquitetura

Esquema de cores harmônico

Um espaço integrado não é apenas um local amplo sem paredes. Para que o ambiente seja realmente integrado, precisa existir uma ligação entre a cozinha, sala de jantar e estar – ou qualquer outro cômodo da casa.

Ter uma paleta de cores coesa é a forma mais simples de conseguir unificar ao mesmo tempo que divide os diferentes ambientes. Se você tem medo de errar, comece com paredes em cores neutras, como branco, cinza ou bege. Em seguida, escolha uma cor de destaque que se repita em todos os ambientes.

Neste projeto, as paredes possuem tons claros que se complementam com o azul petróleo na sala de TV e na cor vinho dos detalhes da cozinha.

Asalc Arquitetura

Veja também: Como equilibrar as cores em uma decoração? Entenda Antes!

Estilo do mobiliário

Por mais que cada ambiente precise de móveis específicos, é fundamental que eles combinem entre si, seja nas cores, formas ou estofado. Se optar por uma madeira escura no móvel principal da sala, por exemplo, considere utilizar a mesma madeira na mesa de jantar e nas banquetas da cozinha. Da mesma forma, se optar por móveis planejados brancos na cozinha, procure seguir o mesmo estilo nos demais ambientes.

PRIMORE Engenharia e Design

Iluminação

O tradicional ponto de luz central não é a melhor opção em ambientes integrados. Além de não iluminar o espaço uniformemente, uma luminária central não fica agradável visualmente.

Portanto, em casas com conceito aberto, é recomendável incluir pontos de iluminação específicos para cada ambiente. Uma luminária pendente acima da mesa de jantar, por exemplo, mantém um clima aconchegante na área de refeições. Spots de embutir ou sancas de gesso são opções discretas que servem para a iluminação geral da sala de estar e/ou TV.

Veja também: Veja como uma boa iluminação pode trazer bem estar aos ambientes – Entenda Antes!

Interesse visual

Em uma grande área de plano aberto é preciso adicionar elementos que criarão interesse visual. Isso porque os espaços maiores precisam ter tecidos e acabamentos interessantes para garantir que as pessoas continuem encantadas com os detalhes após a primeira vista.

Então, adicione cortinas, almofadas e alguns pufes estofados para proporcionar conforto visual e físico em um espaço integrado.

Une Arquitetura

Fluxo

O fluxo é um elemento fundamental em uma casa com planta aberta. O conceito refere-se à forma como a pessoa se move em uma sala tanto fisicamente quanto visualmente. Na prática, isso significa que os móveis e outros elementos devem ser posicionados de forma que a movimentação por toda a sala fique simples.

Ao decorar sua casa, trace uma linha imaginária em formato de “s”. Colocando o mobiliário e decoração de destaque dessa maneira, você cria uma sensação de movimento e facilita o deslocamento das pessoas pela sala.

Carolinne ataide lima

Embora a arquitetura dos imóveis com espaço integrado apresentem alguns desafios de decoração, não há razão para desistir de torná-las aconchegantes. Seguindo as nossas dicas para aproveitar o espaço da melhor forma, você terá um resultado incrível e harmonioso.

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Criamos o Entenda Antes porque acreditamos que a troca de conhecimento, informação e experiência é o único meio que realmente tem o poder de melhorar as pessoas, melhorar os negócios e o mundo como um todo.

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Como participar do processo criativo do design da sua casa?

Uma das fases mais estimulantes de um projeto arquitetônico ou de decoração de sala é o processo criativo. Nesta etapa, as ideias, necessidades e estilo de vida dos moradores devem ser levados em consideração. Juntamente com o conhecimento sobre as tendências do mercado e das técnicas de construção.

Por isso, é importante trabalhar em conjunto com um especialista em arquitetura e/ou design de interiores. Como cliente, você pode fornecer sugestões, inspirações e expectativas para o projeto. Seja ele de transformação total ou uma nova decoração de sala.

Se você não sabe como participar do processo criativo para definir o design do seu ambiente, não tem problema. Continue a leitura e entenda antes de contratar um profissional para o projeto.

Faça sua lição de casa

Antes de entrar em contato com um arquiteto ou designer de interiores, você precisa elaborar um breve resumo com a sua lista de desejos para o projeto. Considere o que você quer ter em sua casa, anote todas as suas necessidades e destaque os problemas que precisam ser resolvidos. Antes de definir o design da casa, também pense em como o espaço será utilizado agora e no futuro.

Então, não tem desculpa: aproveite as facilidades da internet para buscar imagens de decoração de sala, plantas baixas, materiais, estilo arquitetônico etc. Você pode criar um painel no Pinterest com suas fotos favoritas. Aproveite também para se inspirar e salvar suas ideias favoritas nos álbuns de projetos da plataforma Entenda Antes.

Veja também: Como utilizar a psicologia das cores para decorar seu imóvel?

Suelen Marafioti – Arquitetura e Interiores

Apresente suas ideias

Agora que você já sabe o que quer, chegou a hora de apresentar para o arquiteto ou designer de interiores. Com isso, o profissional tem melhor clareza para definir o projeto e pode ajudá-lo a colocar as ideias em prática da melhor maneira.

Também é importante que você dê sua opinião logo no primeiro esboço. Analise com atenção e discuta sobre qualquer coisa que não corresponde à sua lista de desejos. É muito mais fácil se comunicar de forma transparente enquanto o design ainda está sendo projetado do que após o início da execução.

Une Arquitetura

Veja também: Inspire-se: Alguns modelos e estilos de cozinha para você que está buscando inspiração | Entenda Antes!

Defina o orçamento com antecedência

O orçamento é um dos elementos mais importantes em um projeto de design de interiores. A quantidade de dinheiro que você pode gastar determina o projeto de forma significativa.

A partir do orçamento, o profissional poderá encontrar as melhores soluções de layout. Além dos materiais e itens de decoração. Pode considerar o que é prioridade agora e o que pode ser deixado para depois. Por mais que seja um assunto delicado, o orçamento deve estar bem claro entre o cliente e a equipe de profissionais.

Confie no trabalho do profissional

Sabemos que ter insegurança com o resultado é muito comum. Porém, isso não pode atrapalhar o processo criativo e execução de um projeto. Lembre-se que você contratou um profissional justamente pelo seu conhecimento técnico. Por isso, você deve compreender algumas sugestões e escolhas que o profissional precisa tomar.

Muitas vezes, o trabalho do arquiteto ou designer de interiores esbarra em outras áreas, como engenharia civil e elétrica. Por exemplo, fazer uma sala em conceito aberto envolve questões estruturais da construção e nem sempre é possível executar como esperado. Da mesma forma, sua rede elétrica pode não suportar um sistema de aquecimento e resfriamento que você desejava.

Arquiteta Maria Júlia Migotto

Esteja preparado para abrir mão de algumas coisas e confiar no trabalho desses profissionais. Por mais que suas ideias sejam bem vindas, eles sabem o que é necessário para deixar a casa aconchegante e segura para sua família.

Não tenha vergonha de pedir ajuda

Primeiramente, alguns termos técnicos podem ser confusos para pessoas leigas, mas isso não deve ser um impedimento para que você participe ativamente do projeto.

Mas acima de tudo, não tenha vergonha de solucionar dúvidas e pedir que o profissional explique os aspectos que não ficaram tão claros.

Veja também: Descubra quais as vantagens de ter ambientes integrados em seu imóvel – Entenda Antes!

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Criamos o Entenda Antes porque acreditamos que a troca de conhecimento, informação e experiência é o único meio que realmente tem o poder de melhorar as pessoas, melhorar os negócios e o mundo como um todo.

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