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Você precisa saber quais são os principais fatores que destroem os lucros de um arquiteto e como evitá-los

Não caia nessas armadilhas, o lucros de um arquiteto depende de como você cobra os projetos e conduz as finanças do seu escritório!

Administrar um negócio e cuidar das finanças é sempre um desafio. Existem muitas coisas que precisam ser controladas, é necessário ficar atento às despesas e receitas, para que haja lucro. Com os arquitetos a situação não é diferente.

Por isso, no post de hoje vamos falar sobre os principais fatores que destroem os lucros de um arquiteto e como você pode evitá-los. Confira!

Veja também: Os segredos de um portfólio de arquitetura e interiores bem-feito – Dicas exclusivas.

Principais fatores que destroem os lucros de um arquiteto e como evitá-los

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Se você tem a impressão que a qualquer momento seu escritório de arquitetura pode fechar as portas por causa de problemas financeiros ou que não conseguirá sobreviver trabalhando apenas como arquiteto, saiba que você não está sozinho. Este é um sentimento muito comum e vários profissionais passam ou já passaram por isso.

Mas se você quer se livrar de uma vez por todas desses pensamentos, a melhor maneira é se organizar, antecipar e evitar qualquer problema financeiro que você venha a ter.

Para tanto, vamos falar sobre os lucros de um arquiteto. Ou melhor, vamos falar dos principais fatores que podem estar destruindo seus lucros e suas chances de sucesso.

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Não separar as finanças pessoais das finanças do negócio

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Não importa se você tem uma empresa de arquitetura ou se você é autônomo e trabalha como pessoa física. É necessário entender que você tem um negócio que deve girar independentemente da sua vida pessoal.

Você deve começar a se portar e a pensar como um empresário e a primeira consequência disso é separar as finanças pessoais das finanças do negócio.

Misturar o seu dinheiro com o dinheiro da empresa é um erro grave que muitos arquitetos cometem e que acaba prejudicando ambas as partes: o seu bolso e o seu negócio.

Assim, a primeira providência é estipular um salário (pró-labore) mensal fixo para você. Assim você fica sabendo quanto pode gastar, poupar ou investir mensalmente e também fica mais claro quais são as reais despesas fixas do seu negócio, já que você para de retirar cada mês um valor diferente do caixa da empresa.

Quando você deixa de separar o seu dinheiro do dinheiro da empresa, você não sabe qual é a sua reserva, e nem tão pouco a da empresa.

Não fazer reservas financeiras

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Todo negócio, mesmo os mais bem-sucedidos já passaram por momentos de crise. Altos e baixos são comuns, ainda mais em um país com a economia tão instável quanto o nosso.

Mas o problema maior não é a crise da economia, a falta de clientes ou o aumento da concorrência. O grande problema é quando seu negócio não está preparado para o pior.

E a melhor maneira de se preparar para o pior é fazendo uma boa reserva financeira. O ideal é uma reserva no valor de pelo menos 6 meses dos gastos fixos, incluindo aqui o seu salário.

A ideia aqui é que, se tudo der errado no seu negócio ou se acontecer algum imprevisto, você terá ao menos 6 meses para se reestruturar e repensar o negócio. Sem falar que com dinheiro em caixa, você estará mais preparado para aproveitar as oportunidades que surgirem no seu caminho.

E lembrando: tenha uma reserva financeira pessoal e uma reserva financeira da empresa. Só assim você e seu negócio poderão crescer com segurança.

Veja também: Descubra os segredos de como abrir um escritório de arquitetura e alcançar o sucesso.

Não precificar corretamente os serviços

Outro fator que contribui e muito para a redução dos lucros dos arquitetos é a precificação equivocada dos serviços prestados. Afinal, definir um preço que seja justo tanto para os clientes quanto para os negócios não é uma tarefa fácil, mesmo para os arquitetos mais experientes.

Para fazer a precificação adequada  é necessário, antes de tudo, estar ciente de todos os custos que as atividades prestadas geram, e ainda, estabelecer uma margem de lucro satisfatória.

Quando o preço cobrado pelo seu serviço estiver errado, você trabalhará muito e receberá pouco. Uma vez que mesmo tendo uma grande cartela de clientes, você cobra menos do que deveria e fatura bem menos do que justo.

A forma mais correta de cobrança é a partir das horas de trabalho. O preço passado para o cliente deve ser resultado das estimativas de horas de trabalho.

Dica bônus: Para poder cobrar mais por seus serviços, é importante criar autoridade, uma maneira de começar a criar essa autoridade, é montando um belo portfólio de seus projetos, essa é uma das melhores maneiras de expor seu trabalho, gerar interesse e mostrar que você é um grande arquiteto.

Não cobrar os clientes inadimplentes

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É muito importante e vital para o seu negócio que você cobre os clientes inadimplentes.

Para cobrar os clientes inadimplentes, é necessário encontrar o tom adequado que transmita segurança. Afinal, é preciso profissionalismo e ajude a reduzir as pendências. Mas que também não traga constrangimentos para os clientes. Para não fazer com que eles desistam de voltar a fazer negócio com você ou mesmo te indiquem para amigos ou familiares.

Conclusão

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Por fim, não é o arquiteto mais talentoso que terá os maiores lucros. Mas sim aquele que melhor souber gerir o seu negócio.

Para isso, nada mais eficiente que evitar os erros aqui citados. Assim como, também fazer um controle financeiro rigoroso do seu negócio.

Gostou do post? Já sabe como evitar os principais fatores que destroem os lucros de um arquiteto? Então não deixe de acompanhar nosso site com dicas de arquitetura, paisagismo, decoração e iluminação.

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